Para concorrer ao cargo é necessário possuir superior em qualquer área e carteira de habilitação a partir da categoria "B". Salário inicial é de R$ 6,7 mil
A solicitação para o novo concurso da Polícia Rodoviária Federal (PRF), para o preenchimento de 1.500 vagas de policial rodoviário, continua avançando no Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG). Na última segunda-feira, 30 de maio, o pedido teve sua conclusão em dois setores do ministério: a Coordenação Geral de Carreiras, Concursos e Desenvolvimento de Pessoas (SEGRT) e Coordenação Administrativa de Suporte Técnico (Coast).
Com isto, a expectativa é de que ainda nesta semana seja enviado para análise em outros setores do órgão, o que ressalta o interesse em agilizar a análise do pedido de autorização do certame.
A seleção estava prevista para ocorrer em 2015. Porém, com as medidas anunciadas em setembro pelo governo federal, no sentidode promover cortes no orçamento, a autorização por parte doministério acabou não ocorrendo. Agora, a expectativa é de que a seleção seja considerada no orçamento para o próximo ano.
A realização do concurso é imprescindível, uma vez que há grande necessidade de pessoal.
Para concorrer ao cargo é necessário possuir curso de nível
superior completo em qualquer área de formação e Carteira Nacional de Habilitação (
CNH) a partir da categoria “B”.
A
remuneração inicial vigente corresponde a R$ 6.719,91 para jornadas de trabalho de 40 horas semanais. No decorrer do exercício profissional, os servidores contam com melhorias salariais.
Na terceira classe, após o padrão inicial, a carreira apresenta mais duas faixas de
salário,que são, respectivamente, de R$ 6.787,11 e R$ 6.854,98. A segunda classe conta com seis padrões: I – R$ 8.198,29; II – R$ 8.280,27; III –R$ 8.363,08; IV – R$ 8.446,71; V – R$ 8.531,17; e VI – R$ 8.616,49. Já a primeira classe inclui mais seis padrões: I – R$ 9.362,89; II – R$9.643,78; III – R$ 9.933,09; IV – R$ 10.231,08; V – R$ 10.538,02; e VI –R$ 10.854,16. Por fim, na classe especial, há três padrões: I – R$11.505,41; II – R$ 11.850,57; e III – R$ 12.206,09.
Atribuições do policial rodoviário federal
Cabe ao
policial rodoviário federal realizar atividades de natureza policial envolvendo fiscalização, patrulhamento e policiamento ostensivo, atendimento e socorro às vítimas de acidentes rodoviários e demais atribuições relacionadas com a área operacional.
Prepare-se para o concurso da Polícia Rodoviária Federal (PRF)
Videoaulas para Polícia Rodoviária Federal (PRF)Provas Anteriores da Polícia Rodoviária Federal (PRF)
APOSTILA CONCURSO PRF - POLICIAL RODOVIÁRIO
CURSO ONLINE POLICIAL RODOVIÁRIO FEDERALÚltimo concurso da PRF
Em 2012, a
PRF lançou edital de concurso com 1.000 vagas para policial. Na ocasião, a banca organizadora foi o
Cespe/UnB e o processo seletivo constou de
prova objetiva,exame discursivo, testes de capacidade física, avaliação de saúde,avaliação psicológica, investigação social e análise de títulos.
A
prova objetiva apresentou120 questões, sendo 50 de conhecimentos básicos e 70 de conhecimentos específicos. Conhecimentos básicos contou com temas sobre língua portuguesa, matemática, noções de direito constitucional, ética no serviço público e noções de informática. Já em conhecimentos específicos as perguntas versaram sobre noções de direito administrativo, noções de direito penal, noções de direito processual penal, legislação especial,direitos humanos e cidadania, legislação relativa ao
DPRF (Departamento de Polícia Rodoviária Federal) e física aplicada à perícia de acidentes rodoviários.
Confira, no anexo da notícia, o
edital do último concurso da PRF.
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Em audiência pública da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados,em 4 de novembro, representantes de entidades sindicais e associações de policiais federais, fiscais da receita, auditores fiscais e policiais rodoviários federais cobraram aumento do efetivo de servidores, bem como reajustes salariais e adicional para quem trabalha em postos de fronteira.
O evento contou com a participação da diretora do Departamento de Modelos Organizacionais e Força de Trabalho dos Setores de Infraestrutura e Articulação Governamental do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), Regina Luna Santos de Souza, que reconheceu que falta uma ação integrada de diversos órgãos na fiscalização das regiões de fronteira, ponto que já havia sido apontado por análise do Tribunal de Contas da União(TCU). “O Ministério do Planejamento, sozinho, não dá conta de todas essas demandas. É preciso colaboração de outros órgãos para ter uma ação mais integrada”, disse.