PGJ/CE prorroga prazo para 62 vagas até sexta (10)

Oportunidades contam com salários até R$ 3,9 mil

George Corrêa   Publicado em 08/05/2013, às 11h43

Estão prorrogadas até às 14h desta sexta-feira (10) as inscrições para 62 vagas no quadro permanente de pessoal da Procuradoria Geral de Justiça do Ceará (PGJ/CE), sendo, sendo cinco para pessoas com deficiência.

Para efetuar a participação, o interessado acessa o site www.concursosfcc.com.br e paga taxas de participação de R$ 100 (superior) ou R$ 80 (médio).

Profissionais com graduação concluída podem se candidatar a quatro ofertas, mais cadastro reserva (CR), de analista ministerial. Duas são reservadas a formados em direito e as demais, a quem terminou o curso superior em ciências da computação. Ambas as profissões pagam iniciais de R$ 3.947,33.

Para quem possui nível médio ou curso técnico equivalente, há 58 postos, mais cadastro, de técnico ministerial na área de apoio especializado. O salário é de R$ 2.400,96.

Provas

Concorrentes ao emprego de analista ministerial - direito farão prova objetiva  com 20 questões de língua portuguesa, dez de informática, ambas com peso 1, e 40 de conhecimentos específicos, com peso 3. Além disso, terão de elaborar redação e entregar títulos. O tempo máximo para a resolução dos testes é de 4h30.

Quem disputar o posto de analista ministerial - ciência da computação terá de enfrentar os mesmos exames, em igual tempo, porém as dez perguntas de informática serão substituídas por inglês básico.

Já os aspirantes a técnico terão quatro horas para resolver 30 perguntas de conhecimentos gerais (20 de português e dez de informática, com peso 1) e 40 de saberes específicos, com peso 2.

As avaliações serão aplicadas pela manhã (técnico) e à tarde (analista). A data, os horários e os locais de realização serão divulgados posteriormente.

Sobre Procuradoria Geral da República

O Ministério Público (por vezes chamado também de Procuradoria-Geral, Ministério Fiscal e Promotoria Geral) é um organismo público, geralmente estatal, ao que se atribui, dentro de um Estado de direito democrático, a representação dos interesses da sociedade mediante o exercício das faculdades de direção da investigação dos fatos que revestem os caracteres de delito, de proteção às vítimas e testemunhas, e de titularidade e sustento da ação penal pública.