O concurso da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) vai preencher vagas em dois cargos de nível médio em São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso, Paraná, Ceará, Pará e Distrito Federal
Renan Abbade Publicado em 15/02/2016, às 12h29
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) convocou os candidatos para as provas objetivas e discursivas do concurso público que vai preencher 102 vagas nos cargos de técnico em regulação de saúde suplementar (36) e técnico administrativo (66). Das ofertas, sete estão no Estado de São Paulo. Seis postos estão reservados às pessoas com deficiência e 18 para negros.
As avaliações do concurso da ANS serão aplicadas no dia 21 de fevereiro, nos horários das 9h (técnico administrativo) e das 15h (técnico em regulação), em todas as capitais do país. Os locais dos exames podem ser conferidos no site da Fundação Professor Carlos Augusto Bittencourt – Funcab(www.funcab.org), organizadora do processo seletivo.
As provas trarão conteúdos de língua portuguesa, raciocínio lógico, ética e conduta no serviço público, noções de direito constitucional, noções de direito administrativo, noções de arquivologia e noções de administração (ambos os cargos); agências reguladoras e legislação básica e noções de orçamento público (técnico administrativo); e agência reguladoras e legislação relativa à ANS (técnico em regulação).
Criada a partir de setor específico do Ministério da Saúde (MS), a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) nasceu pela lei nº 9.961, de 28 de janeiro de 2000, como instância reguladora de um setor da economia sem padrão de funcionamento. A exceção ficava por conta do seguro de assistência à saúde e das seguradoras, sob o controle econômico-financeiro da Superintendência de Seguros Privados (Susep). A agência reguladora é responsável pelo setor de planos de saúde no Brasil, sendo que a sede da ANS está localizada na cidade do Rio de Janeiro, mais precisamente na avenida Augusto Severo, n° 84, no bairro da Glória. Sua missão é promover a defesa do interesse público na assistência suplementar à saúde, regular as operadoras setoriais - inclusive quanto às suas relações com prestadores e consumidores - e contribuir para o desenvolvimento das ações de saúde no país.