11,8 mil fazem prova para 125 vagas no Min. da Justiça

Salários chegam a R$ 5 mil. Avaliações objetivas terão questões de conhecimentos básicos e específicos. Também haverá prova discursiva. Ambas acontecem em Brasília

George Corrêa   Publicado em 23/08/2013, às 15h20

Acontecem neste domingo (25) - para 11,8 mil candidatos - as provas objetivas e discursivas do concurso para 125 vagas no Ministério da Justiça, em Brasília (DF), com remunerações de R$ 3.980,62 e R$ 5.081,18. Das oportunidades, sete serão destinadas às pessoas com deficiência.

As avaliações objetivas valerão 120 pontos e serão constituídas de questões de conhecimentos básicos (50) e específicos (70). Já a discursiva valerá 20 pontos. O local de aplicação será apenas o município de Brasília. A duração será de até quatro horas e trinta minutos.

O edital de convocação se encontra anexo ao lado. Para conferir os endereços de aplicação, basta clicar aqui.

11,8 mil inscritos

De acordo com a estatística divulgada pelo Cespe/UnB, 11.849 pessoas garantiram a participação no concurso, resultando em demanda de 94,79 interessados por vaga disponível pelo processo seletivo.

A função de analista técnico-administrativo é a que registrou o maior número, com 10.533 candidatos, uma demanda de 105,33 pessoas por vaga. Já a de engenheiro elétrico é a que teve o menor número, com 99 inscrições (demanda de 49,79 interessados por colocação).

A distribuição exata pode ser conferida no arquivo anexo ao lado.

Oportunidades

As ofertas são de nível superior e estão distribuídas nas funções de analista técnico-administrativo (95+5PCD), administrador (9+1PCD), contador (1), economista (4), engenheiro civil (7+1PCD) e engenheiro elétrico (2).

A jornada de trabalho é de 40 horas semanais para todos os cargos. As carreiras exigem curso superior em qualquer área de formação, administração, ciências contábeis, ciências econômicas, engenharia civil e engenharia elétrica.

Sobre Ministério da Justiça

O Ministério da Justiça, órgão da administração federal direta, tem como área de competência os seguintes assuntos: defesa da ordem jurídica, dos direitos políticos e das garantias constitucionais; política judiciária; direitos dos índios; entorpecentes, segurança pública, Polícias Federal, Rodoviária Federal e Ferroviária Federal e do Distrito Federal; defesa da ordem econômica nacional e dos direitos do consumidor; planejamento, coordenação e administração da política penitenciária nacional; nacionalidade, imigração e estrangeiros; ouvidoria-geral dos índios e do consumidor; ouvidoria das polícias federais; assistência jurídica, judicial e extrajudicial, integral e gratuita, aos necessitados, assim considerados em lei; defesa dos bens e dos próprios da União e das entidades integrantes da administração pública federal indireta; articulação, coordenação, supervisão, integração e proposição das ações do Governo e do Sistema Nacional de Políticas sobre Drogas nos aspectos relacionados com as atividades de prevenção, repressão ao tráfico ilícito e à produção não autorizada de drogas, bem como aquelas relacionadas com o tratamento, a recuperação e a reinserção social de usuários e dependentes e ao Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e outras Drogas; coordenação e implementação dos trabalhos de consolidação dos atos normativos no âmbito do Poder Executivo; prevenção e repressão à lavagem de dinheiro e cooperação jurídica internacional; política nacional de arquivos; assistência ao Presidente da República em matérias não afetas a outro Ministério.