Os exames, que estavam marcados para 15 e 16 de setembro, foram adiados por uma semana
Redação Publicado em 08/08/2012, às 10h57
Foram alteradas as datas das provas referentes ao concurso público da Receita Federal que vai preencher 950 vagas nas carreiras de analista tributário e auditor fiscal.
Os exames, que seriam aplicados em 15 e 16 de setembro, foram adiados por uma semana e serão realizados nos dias 22 e 23 do mesmo mês, em todas as capitais do país.
No dia 22 acontecerá somente a primeira parte da prova objetiva para auditor, com questões de conhecimentos gerais. Ela terá duração máxima de cinco horas, com início às 13h.
Já para o dia 23 estão marcadas as duas partes da prova de conhecimentos específicos para auditor (às 9 e às 14h), com duração máxima de três e cinco horas, respectivamente; além da prova para analista, que será dividida em duas etapas: a primeira de conhecimentos gerais, às 8h30, com duração de 4h30, e a segunda de conhecimentos específicos, às 15h, com duração de quatro horas.
Os locais da avaliação serão divulgados, com três dias de antecedência, pela ESAF (Escola de Administração Fazendária), que vem organizando a seleção.
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Concurso
Ao todo, são 750 vagas para analista (700 gerais e 50 para a área de informática) e 200 para auditor. Deste total, ainda serão destinados 48 postos a candidatos com deficiência.
Tanto para ser nomeado como analista quanto para auditor, é necessária formação de nível superior em qualquer área. Os salários iniciais são de R$ 7.996,07 e R$ 13.600, respectivamente.
Os aprovados ainda realizarão prova dissertativa (analista) e discursiva (auditor) e participarão de sindicância de vida pregressa, ambas classificatórias e eliminatórias.
De acordo com a organizadora, a validade do concurso será de seis meses, podendo ser prorrogada por mais seis, mediante decisão da Secretaria Executiva do Ministério da Fazenda.
Leandro Cesaroni
A Secretaria da Receita Federal do Brasil é um órgão específico, singular, subordinado ao Ministério da Fazenda, exercendo funções essenciais para que o Estado possa cumprir seus objetivos. É responsável pela administração dos tributos de competência da União, inclusive os previdenciários, e aqueles incidentes sobre o comércio exterior, abrangendo parte significativa das contribuições sociais do País. A Receita Federal também subsidia o Poder Executivo Federal na formulação da política tributária brasileira, previne e combate a sonegação fiscal, o contrabando, o descaminho, a pirataria, a fraude comercial, o tráfico de drogas e de animais em extinção e outros atos ilícitos relacionados ao comércio internacional.
Até 1 de janeiro de 2019 era subordinado ao Ministério da Fazenda, e a partir daí passou a ser subordinado ao novo Ministério da Economia do Governo Jair Bolsonaro.