Marinha reabre prazo para 50 aquaviários no Ciaba

Aprovados realizarão curso de formação. Haverá habilitação para moço de máquinas e moço de convés, divididos em duas turmas, com 25 alunos cada uma

George Corrêa   Publicado em 16/04/2013, às 10h24

A Marinha do Brasil publicou edital que reabre as inscrições ao processo seletivo simplificado para admissão nos cursos de formação de aquaviários do 1º grupo - marítimos, no Centro de Instrução Almirante Braz de Aguiar (Ciaba), localizado em Belém (PA).

Haverá habilitação para moço de máquinas e moço de convés, divididos em duas turmas, com 25 alunos cada uma. É necessário ter mais de 18 anos, nível fundamental e indicação de empresa de navegação (confira detalhes nos editais).

A taxa de inscrição é de R$ 8. O interessado tem até o dia 19 de abril para efetuar a participação, conforme especificado nos editais anexos ao lado.

Seleção

A aplicação do exame de conhecimentos agora está reagendada para 19 de maio, das 9h às 13h, com questões de português e matemática. Os aprovados ainda passam por teste de suficiência física.

O curso de formação será realizado em duas fases, sendo a primeira de período escolar - de 19 de agosto a 28 de fevereiro de 2014 - e a segunda de programa de instrução, com duração prevista de dois meses. Serão fornecidos material de ensino, alimentação e alojamento.

De acordo com a organização, a seleção não tem caráter de concurso para ingressar na Marinha Mercante ou Marinha do Brasil, visando apenas a classificação do candidato, de acordo com as vagas estabelecidas.

Sobre Marinha - Marinha do Brasil

Marinha do Brasil pertence as Forças Armadas do Brasil e é responsável por conduzir operações navais. É a maior da América do Sul e da América Latina e a segunda maior da América, depois da Marinha dos Estados Unidos.

A Marinha esteve envolvida na guerra de independência do Brasil. Por volta de 1880, a Armada Imperial Brasileira era a mais poderosa da América do Sul. Após a rebelião naval de 1893, houve um hiato em seu desenvolvimento, até 1905, quando o Brasil adquiriu dois dos dreadnoughts mais poderosos e avançados da época, o que provocou uma corrida armamentista naval com as nações vizinhas, sobretudo a Argentina e Chile. A Marinha do Brasil participou na Primeira Guerra Mundial e na Segunda Guerra Mundial, participando de patrulhas anti-submarinos no Atlântico.