Resultado final da prova de analista é alterado

Concurso oferece 700 vagas no cargo; prova dissertativa será em 7 de fevereiro

Redação   Publicado em 27/01/2010, às 10h59

Foi divulgado hoje (27) um novo resultado final das provas objetivas realizadas para o cargo de analista tributário da Receita Federal. Em razão dos recursos apresentados, algumas questões das provas de conhecimentos gerais e específicos foram anuladas e outras tiveram as respostas corretas modificadas.

Dessa forma, a relação de aprovados divulgada no dia 21 de janeiro foi alterada. Confira no anexo ao lado a nova classificação.

Os aprovados ficam convocados a realizarem a prova dissertativa no dia 7 de fevereiro, às 14h, em locais a serem informados até três dias antes do exame. A duração máxima da prova será de três horas.

Concurso

Foram abertas 700 vagas para o cargo de analista tributário, que exige formação de nível superior e oferece remuneração inicial de R$ 7.624,56.

No total, 81.367 candidatos se inscreveram para a seleção, sendo 80.189 na ampla concorrência e 1.178 nas vagas reservadas a portadores de deficiência.

A seleção compreenderá prova objetiva (conhecimento gerais e específicos), dissertativa e sindicância de vida pregressa.

Para os habilitados e classificados haverá Programa de Formação, com carga horária de até 160h.

Maysa Correa

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Sobre Receita Federal

A Secretaria da Receita Federal do Brasil é um órgão específico, singular, subordinado ao Ministério da Fazenda, exercendo funções essenciais para que o Estado possa cumprir seus objetivos. É responsável pela administração dos tributos de competência da União, inclusive os previdenciários, e aqueles incidentes sobre o comércio exterior, abrangendo parte significativa das contribuições sociais do País. A Receita Federal também subsidia o Poder Executivo Federal na formulação da política tributária brasileira, previne e combate a sonegação fiscal, o contrabando, o descaminho, a pirataria, a fraude comercial, o tráfico de drogas e de animais em extinção e outros atos ilícitos relacionados ao comércio internacional.

Até 1 de janeiro de 2019 era subordinado ao Ministério da Fazenda, e a partir daí passou a ser subordinado ao novo Ministério da Economia do Governo Jair Bolsonaro.