Seduc/MA: governador anuncia novo concurso para 2018

O governador Flávio Dino anunciou, na última terça, dia 7, que realizará novo concurso público em 2018 para educadores do campo, com atendimento em escolas rurais e comunidades quilombolas e indígenas

Fernando Cezar Alves   Publicado em 08/11/2017, às 11h53

O governador do Maranhão, Flávio Dino, anunciou, na última terça-feira, 7 de novembro, que a Secretaria Estadual de Educação (Seduc/MA) realizará um novo concurso público para professores em 2018, para educadores do campo, com previsão de atendimento de escolas da zona rural, de comunidades quilombolas e indígenas.

O anunciou ocorreu  durante a abertura do 3ª Seminário Estadual de Educação do Campo no Maranhão, realizado no Convento das Mercês. “A democratização da educação é um objetivo do nosso governo. Somente será possível de ser feita, no caso do Maranhão, mediante a conjugação de múltiplas estratégias. Uma delas é cuidar da educação do campo, uma vez que grande parte da nossa população ainda tem como principal atividade econômica e social a atividade produtiva no campo. Isso passa a ser decisivo para o desenvolvimento do nosso estado", disse. "No caso de fortalecimento das estratégias da educação no campo estamos contribuindo para que esta importante atividade econômica se mantenha, cresça e que haja dignidade e igualdade de direitos para todos”, reforçou. O número de vagas ainda não foi anunciado, o que deve ocorrer em breve, com a autorização oficial do governador.
De acordo com o governador “em 2018 vocês podem se preparar. Vamos fazer o concurso específico para educação no campo, incluindo a previsão de vagas para quilombolas e indígenas”. Na ocasião, salientou que este é um concurso que pode ser feito, pois “a educação é o que a gente prioriza”.
Outras ações destacadas na abertura do evento foram o programa Escola Digna, que reformou, reconstruiu e construiu mais de 600 escolas das redes estadual e dos municípios; e a jornada de alfabetização Sim , Eu Posso !, realizado em parceria com o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e que, pela primeira vez, garantiu direito à educação para mais de 20 mil maranhenses em idade adulta.              

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