TCE/SP: PL que cria vagas parado há um ano na Alesp

Carreira de agente de fiscalização financeira admite candidatos com diploma de nível superior nas áreas de ciências jurídicas e sociais, administração de empresas, contabilidade ou economia

Fernando Cezar Alves   Publicado em 04/10/2017, às 12h03

No dia 19 de agosto, completou um ano que está parado no plenário da  Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), já pronto na ordem do dia para votação, o projeto de lei complementar 20/2014 (PLC 20/2014), encaminhado pelo ex-presidente do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE/SP), Edgar Camargo Rodrigues, que visa criar 42 vagas junto ao órgão, sendo 35 para o cargo de agente de fiscalização financeira, para preenchimento por meio de concurso público. 

Para concorrer ao cargo de agente de fiscalização é necessário possuir curso de nível superior nas áreas de ciências jurídicas e sociais, administração de empresas,contabilidade ou economia, com remuneração inicial de R$ 8.001,19.

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As outras sete vagas que também fazem parte do PLC são para o cargo de assistente técnico de gabinete II, para preenchimento por servidores que já fazem parte do quadro de servidores do TCE/SP.

Prepare-se para o concurso do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE/SP)

Videoaulas para Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE/SP)Provas Anteriores do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE/SP)  

De acordo com o projeto, as atribuições do agente de fiscalização correspondem ao apoio aos julgamentos e demais atividades confiadas ao TCE/SP, envolvendo os aspectos legal, previdenciário, contábil,financeiro, orçamentário, operacional, atuarial e patrimonial, bem como de outros que vierem a ser fixados por meio de regimento interno.  

Concurso anterior

O último concurso para o cargo ocorreu em 2011, com 15.757 inscritos para a oferta de 83 vagas. Do total de oportunidades, 64 foram para agente de fiscalização financeira, 12 para agente de fiscalização financeira na área de administração e 7 para auxiliar de fiscalização financeira II. A organizadora foi a Fundação Carlos Chagas.

A prova objetiva contou com 80 questões, sendo 40 de conhecimentos gerais (com peso 1) e 40 de conhecimentos específicos, com peso 2. A parte de conhecimentos gerais incluiu questões sobre língua portuguesa,raciocínio lógico e informática. Já em conhecimentos específicos, os temas foram sobre direito administrativo, direito constitucional,constituição do estado de São Paulo, legislação específica,contabilidade pública e auditoria.