TRT/MG: assinado contrato com a banca organizadora

Concurso do Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região, com sede em Minas Gerais contará com vagas para técnico, de ensino médio, e analista, de nível superior. Iniciais até R$ 8.803,97

Fernando Cezar Alves   Publicado em 28/04/2015, às 12h15

Está  cada vez mais próxima a publicação do edital do concurso que será realizado pelo Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região , com sede em Minas Gerais (TRT 6ª). Acontece que foi publicada, dia 28 de abril (terça-feira), a assinatura do contrato com a organizadora, a Fundação Carlos Chagas. Com isto, o órgão já pode fechar os últimos detalhes para a liberação do documento, que pode ocorrer já nos próximos dias.

Embora a intenção inicial seja forma cadastro reserva de pessoal, é possível que sejam preenchidas até 640 vagas, uma vez que foram criados novos cargos para a 1ª instância da Justiça do Trabalho, conforme aprovação do presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministro Ricardo Levandowski, em fevereiro.

Prepare-se para o concurso do TRT

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As oportunidades serão para técnicos com exigência de ensino médio, e analistas, para quem possui nível superior, com formação específica, de acordo com a área de formação. As remunerações iniciais, atualizadas, são de R$ 5.365,92 para técnicos e R$ 8.803,97 para analistas.    

Segundo informações obtidas junto ao setor de concursos,  embora o órgão conte com vagas em aberto, independente da criação de vagas, a movimentação de servidores é muito grande, e a oferta indicada no edital para cada cargo pode não corresponder às necessidades quando da homologação dos resultados. Desta forma, a tendência é de que o documento indique apenas a formação de cadastro, para que possam ser preenchidas oportunidades de acordo com as necessidades.

A seleção vem sendo aguardada desde 17 de julho de 2014, quando anunciada pela presidente do órgão, desembargadora Maria Laura Franco Lima de Faria.

DESTAQUE: PROVA ANTERIOR DO TRT.

Último concurso

A seleção anterior para estes cargos ocorreu em 2009. Na ocasião, a organizadora também foi a Fundação Carlos Chagas. Para analistas, as oportunidades foram para as áreas judiciária – especialidade execução de mandados, analista judiciário – área judiciária, analista judiciário – área administrativa, área administrativa – especialidade contabilidade, área apoio especializado – especialidade arquitetura, apoio especializado – especialidade arquitetura, apoio especializado – especialidade arquivologia, apoio especializado – especialidade enfermagem, apoio especializado – especialidade engenharia civil, apoio especializado – especialidade engenharia elétrica, apoio especializado – especialidade estatística, apoio especializado  - especialidade fisioterapia, apoio especializado – especialidade medicina, apoio especializado – especialidade medicina – cardiologia, apoio especializado – especialidade medicina – psiquiatria, apoio especializado – especialidade odontologia – pediatria, apoio especializado – especialidade odontologia – prótese, apoio especializado – especialidade psicologia, apoio especializado especialidade serviço social e apoio especializado especialidade tecnologia da informação.

Para os técnicos, as opções foram nas áreas de administrativa, administrativa especialidade contabilidade e apoio especializado especialidade tecnologia da informação.

Para analistas, na área administrativa, a prova contou com 20 questões de português e 40 de conhecimentos específicos, além de redação. Para os demais analistas foram 20 de conhecimentos gerais (língua portuguesa e noções de direito) e 20 de conhecimentos específicos. Para técnico na área administrativa, 30 de língua portuguesa e 30 de conhecimentos e específicos e para os demais técnicos, 30 de conhecimentos gerais (língua portuguesa e noções de direito) e 30 de conhecimentos específicos.    


Matéria atualizada em 28/04 às 12h15