700 vagas em curso de Fuzileiros Navais

A Marinha do Brasil deverá abrir inscrições, no período de 15 de janeiro a 13 de fevereiro, para o preenchimen

Redação   Publicado em 04/01/2008, às 10h44

A Marinha do Brasil deverá abrir inscrições, no período de 15 de janeiro a 13 de fevereiro, para o preenchimento de 700 vagas no Curso de Formação de Soldados Fuzileiros Navais, para a Turma II de 2008.

Durante o curso, o candidato receberá ajuda de custo para despesas pessoais (R$ 600,00). Mediante a aprovação no C-FSD-FN, o recruta será nomeado Soldado Fuzileiro Naval (SD-FN), quando passará a receber uma remuneração superior ao valor inicial.

Requisitos

Os candidatos à nova seleção da Marinha deverão atender a alguns pré-requisitos, entre eles: ser brasileiro, do sexo masculino; ter, no mínimo, 18 anos e, no máximo, 21 anos de idade; não ser isento do serviço militar; estar em dia com as obrigações militares e eleitorais; ter concluído o ensino fundamental; ter altura mínima de 1,62m e máxima 1,95m; não ter sido considerado incapaz para o serviço militar em qualquer Força Armada ou Auxiliar.

Inscrições

As inscrições serão recebidas nos postos relacionados no edital, que estará disponível neste site

, assim que for divulgado pela Marinha. Outra opção é efetuar a inscrição no endereço eletrônico www.mar.mil.br/cgcfn. O valor da taxa de inscrição, que deverá ser de R$ 20,00 (valor da última seleção) será divulgado juntamente com o edital.

O Exame de Escolaridade, primeira etapa do processo de seleção dos candidatos, terá provas de Português e Matemática. As provas deverão ser aplicadas em 22 de março.


Rogerio Jovaneli

Sobre Marinha - Marinha do Brasil

Marinha do Brasil pertence as Forças Armadas do Brasil e é responsável por conduzir operações navais. É a maior da América do Sul e da América Latina e a segunda maior da América, depois da Marinha dos Estados Unidos.

A Marinha esteve envolvida na guerra de independência do Brasil. Por volta de 1880, a Armada Imperial Brasileira era a mais poderosa da América do Sul. Após a rebelião naval de 1893, houve um hiato em seu desenvolvimento, até 1905, quando o Brasil adquiriu dois dos dreadnoughts mais poderosos e avançados da época, o que provocou uma corrida armamentista naval com as nações vizinhas, sobretudo a Argentina e Chile. A Marinha do Brasil participou na Primeira Guerra Mundial e na Segunda Guerra Mundial, participando de patrulhas anti-submarinos no Atlântico.