A Diretoria de Portos e Costas inscreve para o processo seletivo de admissão às Escolas de Formação de Oficiais da Marinha Mercante do Centro Almirante Graça Aranha, no Rio de Janeiro (RJ), e do Centro Almirante Braz de Aguiar, em Belém (PA).
Redação Publicado em 31/05/2010, às 11h29
A Diretoria de Portos e Costas inscreve entre amanhã (1º de junho) e dia 30 desse mês para o processo seletivo de admissão às Escolas de Formação de Oficiais da Marinha Mercante (EFOMM) do Centro de Instrução Almirante Graça Aranha (CIAGA), no Rio de Janeiro (RJ), e do Centro de Instrução Almirante Braz de Aguiar (CIABA), em Belém (PA).
Há oportunidades para ambos os sexos. Ao todo, estão disponíveis 368 vagas - 238 para o CIAGA e 130 vagas para o CIABA.
O processo seletivo se constituirá de duas etapas, uma
básica e outra complementar. A básica será composta de inscrição e exame de conhecimentos (provas de matemática, inglês, física, português e redação). A complementar constará das seguintes fases: reunião para instruções, exame psicológico, inspeção de saúde, teste de suficiência física, pré-matrícula, período de adaptação e matrícula.
Os interessados em concorrer a uma das vagas devem ser brasileiros; solteiros (não viver em concubinato ou união estável); não ter filhos; e ter entre 17 e 23 anos de idade no dia 1º de fevereiro de 2010. Também precisam ter concluído o curso de ensino médio ou equivalente até o ato da pré-matrícula;
As inscrições serão realizadas em: www.mar.mil.br/ciaga.
Luana Almeida
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Marinha do Brasil pertence as Forças Armadas do Brasil e é responsável por conduzir operações navais. É a maior da América do Sul e da América Latina e a segunda maior da América, depois da Marinha dos Estados Unidos.
A Marinha esteve envolvida na guerra de independência do Brasil. Por volta de 1880, a Armada Imperial Brasileira era a mais poderosa da América do Sul. Após a rebelião naval de 1893, houve um hiato em seu desenvolvimento, até 1905, quando o Brasil adquiriu dois dos dreadnoughts mais poderosos e avançados da época, o que provocou uma corrida armamentista naval com as nações vizinhas, sobretudo a Argentina e Chile. A Marinha do Brasil participou na Primeira Guerra Mundial e na Segunda Guerra Mundial, participando de patrulhas anti-submarinos no Atlântico.