São oportunidades para as áreas de mecânica, eletrônica e metalúrgica. Inscrições vão até dia 26
Redação Publicado em 21/09/2011, às 12h44
A Delegacia da Receita Federal do Brasil em Campo Grande (MS) realiza processo seletivo para a contratação temporária de peritos (pelo prazo de dois anos), responsáveis pela identificação e quantificação de mercadorias importadas ou a exportar, que estão sob sua jurisdição.
Ao todo, são 17 oportunidades para as áreas de mecânica (9), eletrônica (4) e metalúrgica (4). As remunerações variam de acordo com a regulamentação do exercício da função, conforme tabela que pode ser consultada aqui.
Inscrições
Para fazer a inscrição, o interessado tem até o dia 26 de setembro. É necessário comparecer ao protocolo da Seção de Administração Aduaneira (SAANA), que fica na rua Desembargador Leão Neto do Carmo, nº 3, Jardim Veraneio, em Campo Grande.
O atendimento é feito das 7h30 às 17h30. A lista completa de documentos para apresentação pode ser consultada no arquivo anexo ao lado.
Seleção
A seleção será feita por meio de credenciamento dos profissionais, que disponibilizarão seu histórico profissional, tempo de experiência, cursos realizados, entre outros. Não haverá aplicação de provas.
O resultado provisório, com a lista de classificados habilitados e não habilitados, será divulgado no dia 30 de setembro no Diário Oficial da União. A partir daí, o candidato que desejar terá três dias úteis para entrar com recurso.
George Corrêa
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A Secretaria da Receita Federal do Brasil é um órgão específico, singular, subordinado ao Ministério da Fazenda, exercendo funções essenciais para que o Estado possa cumprir seus objetivos. É responsável pela administração dos tributos de competência da União, inclusive os previdenciários, e aqueles incidentes sobre o comércio exterior, abrangendo parte significativa das contribuições sociais do País. A Receita Federal também subsidia o Poder Executivo Federal na formulação da política tributária brasileira, previne e combate a sonegação fiscal, o contrabando, o descaminho, a pirataria, a fraude comercial, o tráfico de drogas e de animais em extinção e outros atos ilícitos relacionados ao comércio internacional.
Até 1 de janeiro de 2019 era subordinado ao Ministério da Fazenda, e a partir daí passou a ser subordinado ao novo Ministério da Economia do Governo Jair Bolsonaro.