Para concorrer às vagas, o candidato deve ser maior de 18 anos e ter disponibilidade para trabalhar em turnos
Douglas Terenciano Publicado em 23/06/2016, às 13h24
A Coca-Cola Femsa Brasil recebe inscrições de profissionais com deficiência que desejam trabalhar na fábrica da empresa em Itabirito, em Minas Gerais.
Para concorrer às vagas, o candidato deve ser maior de 18 anos e ter disponibilidade para trabalhar em turnos. É necessário também ter ensino médio completo e conhecimentos no pacote Office. Experiência profissional não é exigida, mas será considerada um diferencial.
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Os benefícios oferecidos pela Coca-Cola Femsa Brasil incluem vale-alimentação, transporte, participação nos resultados por produtividade, plano de saúde e odontológico coparticipativo, kit material escolar para os filhos, kit de Natal, convênios e parcerias com instituições de ensino e seguro de vida.
Os interessados devem enviar currículo para o e-mail mariana.martins@kof.com.mx.
O desafio de superar os demais concorrentes durante uma entrevista de emprego fica cada vez mais acirrado. Quem está fora do mercado de trabalho por um longo período tende a sentir ainda mais esse peso, já que é comum afetar a autoestima e a confiança desses profissionais. “A insegurança diante dos questionamentos de um recrutador é grande, especialmente na hora de explicar os motivos de estar tanto tempo fora do mercado”, explica Thais Roque, coach especialista na área de gestão estratégica e recursos humanos.
Postura otimista e transparência a respeito das dificuldades de recolocação podem ajudar a conquistar o novo posto, mas também é fundamental deixar claro que os meses parados não foram desperdiçados. Ao contrário, o tempo foi usado para se reciclar, fazer cursos, aprender e voltar ao trabalho ainda mais preparado do que antes. “O desânimo, o medo e a insegurança não podem predominar. O candidato deve ser transparente e franco com relação ao momento vivido, mas, ao mesmo tempo, mostrar-se confiante e seguro de que está pronto para dar o melhor de si na nova oportunidade”, acrescenta a especialista.
A instabilidade econômica faz com que muitas empresas cortem custos e, com isso, bons profissionais perdem seus postos. É importante analisar o campo de atuação em que busca uma vaga para observar as possibilidades. “Cada setor, cada área tem uma característica, tem maior ou menor velocidade de recolocação, mesmo nas crises”, finaliza Thais.