Inscrições abertas para novo processo seletivo Trainee Vivo 2023

A Vivo anunciou seu novo processo seletivo trainee 2023, com 30 vagas e salário de R$ 7.500. Metade das vagas é destinada às pessoas negras

Victoria Batalha   Publicado em 27/09/2022, às 09h32

Divulgação

Está aberto o processo seletivo Trainee Vivo 2023, com 30 vagas disponíveis, sendo a metade destinada a candidatos negros. O programa terá duração de 18 meses, com atuação na capital paulista. O salário oferecido é de R$7.500 e o prazo de inscrições ficará aberto até o dia 20 de outubro.

Candidatos que tiverem interesse em participar do processo seletivo precisam ter concluído a graduação entre dezembro de 2020 e dezembro de 2022. A Vivo não exige nenhum curso em específico, inglês ou experiência profissional. Basta possuir interesse e se inscrever para o processo de seleção, que será todo on-line.

Quem for selecionado para participar do programa trainee 2023 da Vivo, terá a oportunidade de realizar um MBA subsidiado pela empresa. Além disso, os dez trainees mais bem avaliados durante esses 18 meses terão a oportunidade de realizar um curso na Universitas (Universidade Corporativa Telefônica), na Espanha.

Benefícios Trainee Vivo 2023

Além do salário de R$ 7.500, quem for selecionado para trainee ainda terá como benefício:

As áreas de atuação são todas para a cidade de São Paulo/SP e para os times de Tech, Comercial e Negócios, Digital e Inovação, Marketing, produtos e serviços. Todo o processo seletivo será 100% on-line e com início de atuação para janeiro de 2023.

Os interessados em participar do processo seletivo podem efetuar sua candidatura pelo site de inscrições do programa até o dia 20 de outubro.

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Sobre Vivo

A Vivo é a marca comercial da Telefônica Brasil. É uma concessionária de telefonia fixa, telefonia móvel, internet banda larga e TV por assinatura do Brasil. Foi formada inicialmente pela fusão de companhias de celular (anteriormente estatais) existentes no Brasil, fundada como uma parceria entre Portugal Telecom e a espanhola Telefónica, sendo comandada por esta última após ter comprado a posição da primeira em julho de 2010.