O salário oferecido aos aprovados no processo seletivo da Vivo é compatível com o mercado. As inscrições vão até o dia 22 de março
Douglas Terenciano Publicado em 21/02/2024, às 08h05 - Atualizado às 08h29
Estão abertas as inscrições da Vivo para cerca de 290 vagas no seu Programa de Jovem Aprendiz, que tem o compromisso com a diversidade e a inclusão e metade das oportunidades é para talentos negros. O processo seletivo da Vivo ficará com inscrições abertas até o dia 22 de março.
As vagas são para 23 estados, além do Distrito Federal. Os interessados precisam ter entre 16 e 21 anos e estar matriculados ou terem concluído o ensino médio. Para pessoas com deficiência, não há limite de idade. O processo seletivo da Vivo será 100% digital.
“Com o programa, queremos incluir jovens profissionais no mercado de trabalho, capacitando esses talentos para construírem uma carreira”, destaca a VP de pessoas da Vivo, Niva Ribeiro. Para isso, a companhia terá uma trilha de desenvolvimento que valoriza a aprendizagem constante com ferramentas de desenvolvimento profissional e pessoal, além da cultura da empresa. A capacitação contará também com oficinas de conexão com o negócio e atividades para colocar em prática os conhecimentos adquiridos.
O salário oferecido aos aprovados no processo seletivo da Vivo é compatível com o mercado. Entre os benefícios estão linha funcional corporativa, assistência médica, assistência odontológica, seguro de vida e dia de folga de aniversário. Os selecionados serão admitidos em maio de 2024.
As inscrições para o processo seletivo da Vivo vão até o dia 22 de março e os interessados devem acessar o link: https://vivo.tl/jovemaprendiz2024. Vale ressaltar que os interessados precisam ter entre 16 e 21 anos e estar matriculado ou ter concluído o ensino médio. Para pessoas com deficiência, não há limite de idade.
aprendiz vagas de aprendizA Vivo é a marca comercial da Telefônica Brasil. É uma concessionária de telefonia fixa, telefonia móvel, internet banda larga e TV por assinatura do Brasil. Foi formada inicialmente pela fusão de companhias de celular (anteriormente estatais) existentes no Brasil, fundada como uma parceria entre Portugal Telecom e a espanhola Telefónica, sendo comandada por esta última após ter comprado a posição da primeira em julho de 2010.