Inscrições para o processo seletivo Vivo vão até meados de agosto; são 250 vagas ofertadas

A oportunidade do processo seletivo Vivo é voltado a jovens talentos. As vagas são ofertadas em 22 estados do país

Victoria Batalha   Publicado em 22/07/2024, às 07h30

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Estão abertas as inscrições para o novo processo seletivo da Vivo, que oferece 250 vagas para jovens talentos em 22 estados do país. Os interessados podem se candidatar até o dia 15 de agosto.

O Programa de Jovem Aprendiz Vivo 2024 busca jovens que desejam investir no início de suas carreiras profissionais. Com duração de até 18 meses, os candidatos aprovados terão a oportunidade de aprimorar suas habilidades em um ambiente inclusivo, seguro, representativo e diverso. Além disso, 50% das vagas são destinadas a pessoas negras (pretas ou pardas).

Para participar do processo seletivo, é necessário ter entre 14 e 21 anos (no Rio de Janeiro e São Paulo, a idade mínima é 16 anos), disponibilidade para trabalhar entre 4 a 6 horas por dia, estar matriculado no ensino médio regular ou ter concluído o ensino médio com comprovante. Homens com mais de 18 anos precisam possuir dispensa militar.

Os jovens interessados devem ser apaixonados por tecnologia e ter interesse em aprender sobre inovação.

Os candidatos aprovados que trabalharem 6 horas por dia receberão uma bolsa-auxílio de R$ 1.410, e aqueles que trabalharem 4 horas por dia receberão R$ 941,33. Outros benefícios incluem vale-transporte, vale-refeição, seguro de vida, assistência odontológica e day off no aniversário.

Como participar do processo seletivo Vivo

Os interessados em se candidatar ao Programa de Jovem Aprendiz 2024 da Vivo podem se inscrever através do link até o dia 15 de agosto. As etapas do processo seletivo incluem inscrições, trilha online, dinâmica online, feedback e aprovação. A admissão começará a partir de novembro deste ano.

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Sobre Vivo

A Vivo é a marca comercial da Telefônica Brasil. É uma concessionária de telefonia fixa, telefonia móvel, internet banda larga e TV por assinatura do Brasil. Foi formada inicialmente pela fusão de companhias de celular (anteriormente estatais) existentes no Brasil, fundada como uma parceria entre Portugal Telecom e a espanhola Telefónica, sendo comandada por esta última após ter comprado a posição da primeira em julho de 2010.