Há vagas, inclusive, para quem não possui experiência profissional
Redação Publicado em 09/06/2008, às 09h40
No ano em que comemora 50 anos de fundação, a rede de escolas de idiomas Fisk, criada pelo americano apaixonado pelo Brasil, Richard H. Fisk, vai dar mais um salto rumo à abertura de sua milésima unidade, que deve ser inaugurada até o final deste ano.
Segundo o executivo de Marketing da empresa, Christian Ambros, desde 2001 a rede tem aberto 50 escolas por ano no país. “Cada uma delas precisa ter, em média, de seis a 10 funcionários. Portanto, a Fisk gera, pelo menos, cerca de 500 empregos por ano”, revela Ambros. “Hoje empregamos cerca de mil funcionários diretos e geramos outros 10 mil empregos indiretos”, afirma.
O executivo explica que, apesar de a rede estar presente em todos os estados brasileiros, não há qualquer restrição de localidade para a abertura de novas escolas. “Na cidade de São Paulo já temos 75 escolas e ainda há alguns bairros disponíveis para instalação de novas unidades. No Estado já são quase 300 escolas e ainda temos, pelo menos, 80 cidades onde podemos gerar empregos e negócios. Nossa expansão é muito cautelosa, pois trabalhamos com exclusividade territorial para o franqueado”, revela.
Do total de unidades em operação, 31 são próprias, utilizadas como modelos da aplicação da metodologia Fisk, 105 estão localizadas no exterior e 830 são franqueadas.
Para intensificar ainda mais seu processo de expansão, a rede vai participar da próxima edição da ABF Franchising Expo, o mais importante evento do setor de franchising no país, que acontece entre os dias 25 a 28 deste mês, no Pavilhão Azul do Expo Center Norte (ao lado do Shopping Center Norte, em São Paulo). Os franqueados da rede não pagam taxa de franquia, nem royalties, apenas um percentual relativo a propaganda, que equivale a 20% de cada livro vendido. Além disso, a Fisk oferece ao novo empresário treinamento gratuito nas áreas de administração de secretaria, artes, financeiro, jurídico, marketing, recursos humanos e pedagógico.
Cargos
Segundo Ambros, para que uma escola da rede entre em funcionamento são necessários os seguintes profissionais:
• Diretor - em geral, o próprio dono da franquia;
• Responsável pedagógico (Coordenador) - ou seja, um profissional especializado nas áreas de inglês e espanhol;
• Professores de idiomas – de inglês e espanhol, cuja quantidade varia de acordo com o tamanho da escola;
• Secretárias – que são responsáveis pelo atendimento aos alunos e fazem o serviço burocrático. Para esta função serão aceitas candidatas com o ensino médio completo ou em curso;
• Divulgadores – pessoas da área Comercial, de ambos os sexos, para trabalharem com Vendas;
• Faxineiros – candidatos de ambos os sexos, para atuarem na limpeza da escola;
• Porteiro – oportunidades reservadas, geralmente, a pessoas mais idosas.
O executivo ressalta que a empresa não tem nenhum problema em oferecer oportunidade para quem está iniciando ou terminando sua carreira profissional. Pelo contrário: “temos escolas que também estão precisando de Oficce-boys, para fazerem serviços, e cada vez mais oferecemos esta oportunidade para pessoas da terceira idade, para quem já está aposentado. Conseguimos abrir um leque de opções para quem busca um emprego, tanto para menores de 18 anos, quanto para profissionais mais idosos, que são justamente as pessoas que menos encontram oportunidades no mercado”, diz. E continua: “hoje empregamos jovens com 17 anos que atuam no Telemarketing e até Office-boys com mais de 60 anos. Temos esses dois extremos e, no meio disso, há muita gente boa: pessoas que estão estudando ou que já têm o segundo grau completo; outras já se formaram ou são executivas”.
Ambros chama a atenção para o fato de que a empresa também possui vagas para quem não tem experiência profissional. “Também oferecemos oportunidades para quem não possui experiência na área, já que ensinamos o trabalho, oferecemos treinamento e formamos as pessoas para o mercado”, explica.
Carreira
A Fisk oferece boas perspectivas de crescimento para quem pretende seguir carreira dentro da empresa. Como exemplo, Ambros revela sua própria história de sucesso: “eu entrei na empresa há pouco mais de 10 anos como Conferente, que é um cargo abaixo de Secretária. Com o tempo fui participando de treinamentos, aprendendo, fazendo cursos e hoje sou responsável pela área de franchising”, comemora.
Salário
Os salários praticados pela rede costumam variar de acordo com a praça onde está localizada a escola, mas para se ter uma idéia de valores, Ambros diz que um Professor recebe, por exemplo, algo em torno de R$ 10 a R$ 15 por hora/aula. “Já as Secretárias têm o piso de R$ 480 ou R$ 500, mais comissões sobre vendas. O Porteiro e o Faxineiro ganham cerca de R$ 400 mensais e um Coordenador, de R$ 2.500 a R$ 3.000, aproximadamente”, estima. “Todos os nossos funcionários, na verdade, têm alguma forma de comissionamento. Como trabalhamos com venda e serviço continuado, todos têm de estar motivados e envolvidos na sustentação do crescimento da escola”, esclarece o executivo.
Serviço
Cada franqueado costuma manter seu próprio banco de currículos, mas o departamento de Recursos Humanos da empresa também possui o seu. Assim, candidatos de todo o país têm seus currículos direcionados ao franqueado mais próximo de sua residência.
Para candidatar-se às futuras oportunidades de emprego criadas pela rede basta cadastrar seu currículo no site www.fisk.com.br.