Descubra as diferenças entre trabalhar nos EUA e no Brasil, e veja como o aumento de vagas no mercado americano pode ser uma oportunidade para você
Victor Meira Publicado em 11/03/2024, às 22h11
O ano de 2023 trouxe um aumento expressivo no número de vagas de emprego nos Estados Unidos, segundo dados da Agência de Estatísticas Trabalhistas dos EUA. Com um PIB de US$ 26,95 trilhões, a economia americana continua a ser um terreno fértil para profissionais qualificados em busca de oportunidades.
Gustavo Rene Nicolau, especialista em direito e imigração, destaca que nos EUA, as empresas disputam pelos melhores talentos, especialmente nas áreas de ciências, tecnologia, engenharia e matemática. O escritório Green Card US, onde Nicolau é sócio, observou um aumento de 40% nos pedidos de green card em 2023.
Nos EUA, a liberdade contratual permite que as empresas decidam se oferecem ou não benefícios como convênios médicos ou seguro-desemprego. No entanto, a busca por colaboradores qualificados muitas vezes resulta em um ambiente rico em benefícios.
Diferentemente do Brasil, onde exames de saúde são obrigatórios para contratação e demissão, nos EUA não há tal exigência. Isso contribui para uma maior dinâmica nas relações de trabalho.
A prática comum nos EUA é o pagamento semanal, e o salário é calculado por hora para cargos até o nível do ensino médio completo. Na Califórnia, por exemplo, o salário-mínimo é de USD 16 por hora.
Com a aprovação do visto ou Green Card, cônjuge e filhos menores de 21 anos também são beneficiados. Após cinco anos, é possível solicitar a cidadania americana, com a observação de que a união estável não é reconhecida para essa finalidade.
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