Entre os dias 2 e 8 de abril as vendas de Páscoa obtiveram um aumento de 6,4% e relação ao mesmo período do an
Redação Publicado em 10/04/2007, às 11h14
Entre os dias 2 e 8 de abril as vendas de Páscoa obtiveram um aumento de 6,4% e relação ao mesmo período do ano anterior. O comércio apresentou uma evolução positiva nas vendas. Segundo os analistas do Serasa, isso deveu-se pelo aumento da massa salarial real dos consumidores associada aos prazos de pagamentos mais longos praticados pelos empresários do setor.
Outro fator que contribuiu para a força de vendas foi o valorização cambial que proporciona preços mais acessíveis ao consumidor final. Os preços dos produtos importados como vinhos e pescados sofreram leve diminuição.
Nessa época festiva, além dos consumidores saírem ganhando, muitos trabalhadores também puderam desfrutar de uma remuneração a mais: a Páscoa está em terceiro lugar entre as épocas que mais se contrata mão-de-obra temporária no país. Só perde para o Dia das Mães e para o Natal.
Cerca de 40% dos profissionais contratados para datas festivas são efetivados dentro das empresas. O mercado de trabalho temporário representa, hoje, cerca de 1% do montante total de trabalhos efetivos. O número parece pequeno, mas é a média mundial na maioria dos países do mundo.
Sendo assim, contratação temporária não é caridade. É necessidade. A Páscoa, como outros grandes feriados, virou uma espécie de válvula de escape para pequenas, médias e grandes corporações.
Lívia Spila
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