O novo processo seletivo da Vivo oferta vagas em diversas regiões do país. Os interessdos podem se inscrever até medos de agosto
Victoria Batalha Publicado em 16/07/2024, às 07h30
Estão abertas as inscrições para o novo processo seletivo da Vivo. A oportunidade é para jovens talentos em diversas regiões do país. Os interessados podem se candidatar para a oportunidade até o dia 15 de agosto.
O novo Programa de Jovem Aprendiz Vivo 2024 está a procura de jovens que tenham interesse em investir no início de suas carreiras profissionais. Com duração de até 18 meses, os candidatos aprovados vão ter a oportunidade de aprimorar suas habilidades em um ambiente inclusivo, seguro, representativo e diverso. Além disso, 50% das vagas ofertadas são destinadas a pessoas negras (pretas ou pardas).
Para poder participar do processo seletivo, é necessário ter idade entre 14 a 21 anos (Para o Rio de Janeiro e São Paulo a idade mínima é de 16 anos), ter disponibilidade para trabalhar entre 4 a 6 por dia, ter matrícula ativa no ensino médio regular ou ter finalizado o ensino médio e ter comprovante. Homens com idade acima de 18 anos precisam possuir dispensa militar.
O jovem interessado também necessita ser apaixonado por tecnologia e ter interesse em aprender sobre inovação.
Os candidatos aprovados que trabalharem com carga horária de 6 horas por dia vão receber bolsa-auxílio de R$ 1.410 e de R$ 941,33 para carga de 4 horas. Os outros benefícios incluem vale-transporte, vale-refeição, seguro de vida, assistência odontológica e day off no aniversário.
Os jovens talentos interessados em se candidatar ao Programa de Jovem Aprendiz 2024 da Vivo podem se inscrever através do link até o dia 15 de agosto. As etapas do processo seletivo incluem inscrições, trilha online, dinâmica online, feedback e aprovação. A admissão vai ter início a partir de novembro deste ano.
A Vivo é a marca comercial da Telefônica Brasil. É uma concessionária de telefonia fixa, telefonia móvel, internet banda larga e TV por assinatura do Brasil. Foi formada inicialmente pela fusão de companhias de celular (anteriormente estatais) existentes no Brasil, fundada como uma parceria entre Portugal Telecom e a espanhola Telefónica, sendo comandada por esta última após ter comprado a posição da primeira em julho de 2010.