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Hoje, um dia para tomar conta de você!

Quem escolhe vive com coragem, ao invés dos que controlam e manipulam a história de sua vida e que precisa de alguém como você para fazer valer o que pretendem conseguir, e, que por si só não tem competência para tal

Redação
Publicado em 19/08/2013, às 15h47

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Hoje, um dia para se fazer coisas...Todas aquelas que se deixou de fazer por alguma razão. Das mais simples, pois elas não precisam ser complicadas... para serem deixadas para trás.

Deixamos de lado muitas atividades que poderíamos ter feito, e, também de destinar nosso olhar a determinadas situações em que abrimos mão de enxergar a verdade, seja porque as resolveria, ou por elas lhe fazerem sofrer.

Cada ponto da sua vida gerenciado resulta numa atitude tomada. E cada ação efetiva torna-se uma certeza, uma história desvendada. Viver não é fugir da vida, ao contrário, é fazer parte dela com intensidade com gosto e muito sabor.

Chegar numa determinada etapa da vida e constatar que há poucas ou pequenas situações cotidianas para se resolver é, sinal de que efetivamente se diminuiu a bagagem. Obtendo a leveza, a serenidade.

Fazer a vida sem bagagem excessiva é a grande descoberta; se aprende que cada um faz sua parte e que não é necessário fazer a parte do outro ou a de muitos. Já não mais se deseja ser tão absoluto ou necessário em tudo. Ao contrário, aceitam-se os limites, dando-se conta do que é possível e isso se torna algo bom.

Fazer o que tem que ser feito repercutirá de forma tão generosa em sua vida, possibilitando-lhe a dádiva de viver a sua vida, sem cobranças, sem aprisionamentos. Sem nenhuma outra expectativa de fazer diferente do que realizou.

A qualidade pessoal reside naqueles que souberam esvaziar a bagagem, desprezando o que não mais precisam. E muitas vezes precisaram sentir o extremo peso, para que pudessem perceber que estão se sobrecarregando. Não se dão conta no decorrer da vida até que em um dado momento esgotam-se.

Portanto, com maturidade você terá maiores chances de encontrar a saída para todo esse desenrolar...   E renascerá!  Terá olhos para perceber a engrenagem da qual acabou fazendo parte, de modo mecânico, o que permitia ser levado pela vida ao invés de conduzir o seu próprio caminho.

A vida pode parecer mais difícil para aqueles que se predispõem a escolher, pois isso envolve responsabilidade e assumir riscos e consequências. Quem escolhe vive com coragem, ao invés dos que controlam e manipulam a história de sua vida e que precisa de alguém como você para fazer valer o que pretendem conseguir, e, que por si só não tem competência para tal.

Portanto, atenção: há muita gente em torno de você preparada para impor uma forma de viver e estabelecer o controle da sua vida, num ato de cerceamento da sua liberdade conquistada. Sim, eles vivem ao seu lado como anteparo, se colocam a postos em seu caminho e tornam mais pesada sua bagagem.

Tais pessoas não fazem, não criam, não inventam, não dizem, não amam e, no entanto, estão presentes como toda planta parasita existente na natureza.  Estão por todos os lados para apontar a forma, o controle do que pensam que deve ser feito, sem ao menos nunca terem sido as que fazem realmente.  Apenas vivem na carona, querem desfrutar do que os outros criativamente fazem.

Preste atenção em quem cria e recria a própria vida e permite que os seus façam o mesmo. Esses são capazes de compartilhar, pois além de serem grandiosos na sua natureza pessoal, compreendem que as demais pessoas também possam brilhar e ocupar seus lugares.  Observe como aqueles mais resistentes às mudanças são os que não fazem, mas estão a postos para criticá-la (o) a fim de que se mantenham tudo como está em benefício do seu único interesse: não permitir que você apareça, surja e ocupe um lugar. Justamente pela sua incapacidade de fazer e de criar.  Afinal, como irá prosseguir sem aquele que realiza, apenas precisa sufocá-la (o) e mantê-la (o) no mesmo lugar.

O seu grande temor será sempre o de ser reconhecida como tal. É alguém que desfruta do que o outro é capaz de proporcionar. Luta pelo seu aprisionamento como forma de não aparecer. Age, portanto no silêncio, não aborda os problemas, como garantia de que eles serão simplesmente enrolados.

Observe que há pessoas que vão fazer o seu direcionamento parecer que é um contexto quando na verdade é outro.  Mais uma artimanha destes que, precisam daqueles que “fazem” para obter ganhos.

Quando percebemos, estamos cerceados por aqueles que não fazem e nos mantemos fazendo, criando, construindo... e aí perdemos a graça, pois nos tornamos aprisionados, explorados. Perdemos a motivação, o encanto, a vida... e sendo assim o outro então, como que num golpe certeiro, toma a posse definitiva de tudo. A você todo o peso e ao outro, o controle do que seria o seu desfrute.

A atitude generosa para consigo, jamais pode ser perdida, do contrário perde-se a essência de estar em sintonia com quem você é.

Renasça!  Há sempre muito mais para se fazer, principalmente se for por você. Não permita a existência de parasitas em sua vida, que ofuscam o seu brilho e não lhe permitem enxergar o seu valor pessoal. Pense bem, essa escolha é sua, em alimentar quem toma emprestado a sua vida e lhe critica para calar a sua pequenez.

Luiza Ricotta é psicóloga e professora em cursos de pós-graduação e preparatórios para a carreira pública. É especializada no atendimento a concurseiros, tendo desenvolvido e criado a “Preparação emocional do candidato”. É autora de livros, entre eles: “Preparação emocional em concursos: equilíbrio e excelência”. Ministra o curso ‘Preparação emocional’ na Área VIP do JC&E: www.jcconcursos.com.br/vip. E-mail: luizaricotta@hotmail.com. Twitter: @luizaricotta

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