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Contra o desemprego, concurso público

Artigo do professor J. W. Granjeiro.

J. W. Granjeiro
Publicado em 03/09/2013, às 14h21

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Amigos(as), nos últimos dias me chamaram a atenção algumas notícias sobre temas que interessam diretamente a quem está se preparando para concursos públicos ou dedica seu tempo, sua experiência e seus conhecimentos ao trabalho nessa área, como é o meu caso.

A primeira reportagem foi publicada no jornal O Globo. Com o sugestivo título “Jovens na rua”. No olho da rua”, a matéria relata que o desemprego em junho subiu de 14,6% para 15,3% entre os jovens de 16 e 24 anos de idade. Segundo constatou o jornal, conforme dados do IBGE. Ao ler a matéria, vieram-me à lembrança alguns dados de que disponho coletados em pesquisas conduzidas entre alunos de diversas instituições “concurseiras”. Segundo esses dados, grande parcela dos candidatos a concursos públicos – em torno de 30% deles – compõe exatamente o grupo a que se refere O Globo. É por isso, a melhor opção profissional para o jovem que deseja um futuro seguro e uma carreira promissora é um cargo público conquistado por meio de concurso. Os motivos que levam a essa situação são os mais variados. Entre eles, posso mencionar a pouca – ou nenhuma – experiência profissional. Sem contar que existem milhares de oportunidades para quem ainda não concluiu o curso universitário, já que praticamente todos os editais preveem vagas também para candidatos com formação de ensino médio.

Ainda no mês de agosto, outra reportagem, publicada no Portal Educação, revelava a existência de 25 mil vagas nos concursos abertos ou autorizados em todo o Brasil. Os salários podem chegar a mais de R$ 15 mil, como o de procurador do Banco Central, e até a mais de R$ 22 mil, como o de juiz federal do Tribunal Regional Federal. Claro que para chegar lá nunca é fácil, mas também não é impossível. Eis, portanto, um caminho para os jovens que, no momento, estão à procura de emprego e poderiam acabar por se submeter, na iniciativa privada, algo muito aquém do que conseguiriam como servidores do Executivo, do Legislativo ou do Judiciário. Eles não precisam abrir mão de garantias, de benefícios e de direitos, desde que estejam dispostos e se dedicar ao projeto de ingressar no serviço público.

Por sinal, as vantagens oferecidas no serviço público costumam ser o principal fator de atração para as carreiras no governo. Quando o servidor é jovem e inexperiente, a Administração tem a chance de capacitá-lo e moldá-lo ao contexto específico do órgão ou da entidade onde o profissional prestará serviço. É importante lembrar que ele terá a oportunidade de desfrutar, por muitos anos, de uma situação confortável a tranquila. Assim, querido leitor(a) e concurseiro(a), mais uma vez quero incentivá-lo(a) a se dedicar de corpo e alma à preparação para os próximos concursos públicos, elevando a meta da aprovação ao patamar de prioridade absoluta em sua vida. Mas tenham em mente, a propósito, as palavras do magnata da indústria automobilística Henry Ford: "Acredite no melhor... Tenha um objetivo para o melhor, nunca fique satisfeito com menos que o seu melhor, dê o seu melhor, e no longo prazo as coisas correrão pelo melhor".

Lembre-se sempre dessa mensagem, que constitui um ensinamento precioso para qualquer concurseiro(a). Ela o ajudará a alcançar o emprego com que você sempre sonhou, em especial se você tiver entre 16 e 24 anos e estiver desempregado(a) para que você consiga alcançar, em breve, o seu FELIZ CARGO NOVO!

J. W. Granjeiro é diretor-presidente do Gran Cursos e coordenador do Movimento pela Moralização dos Concursos (MMC): www.professorgranjeiro.com, www.twitter.com/jwgranjeiro e http://facebook.com/professorgranjeiro.

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