Veja como o uso intenso de celular e computador impacta a memória, o foco e a ansiedade de quem estuda para concursos e vestibulares.
Os smartphones transformaram nossa forma de estudar, mas o uso excessivo de telas pode estar diminuindo o rendimento de milhares de concurseiros. Pesquisas recentes sugerem que a superexposição digital interfere na atenção sustentada, na memória de trabalho e aumenta índices de ansiedade de desempenho. Será que o celular, aliado poderoso nos estudos, pode virar um vilão silencioso na hora da prova?
Estudo publicado na revista Frontiers in Psychology (2023) mediu a atividade cerebral de universitários durante leituras digitais prolongadas. Resultados mostraram queda de 12% na retenção de conteúdo após 45 min ininterruptos de tela comparados a leitura impressa. Outro artigo da Sleep Health correlacionou uso noturno de celular a redução de até 30 min no sono REM, fase essencial à consolidação da memória.
Horas/dia | Eficiência de estudo (%) | Risco de fadiga cognitiva |
<2 h | ≈ 95 % | Baixo |
2–4 h | ≈ 85 % | Moderado |
4–6 h | ≈ 70 % | Alto |
O equilíbrio entre tecnologia e produtividade é vital. Se o celular é sua principal ferramenta de estudo, estabeleça regras claras de uso. Controlar o tempo de tela pode aumentar seu foco e, consequentemente, a pontuação no dia da prova.
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