De acordo com o autor do PL, o deputado Junio Amaral, a utilização do pronome de linguagem neutra destinada para os LGBTI fere a norma culta da língua portuguesa
O deputado Junio Amaral (PSL-MG) elaborou o PL 5.198/20 (Projeto de Lei) que proíbe as instituições de ensino e bancas examinadoras de concursos públicos usarem o gênero neutro quando se referir a pessoas que não se identificam com os gêneros masculino e feminino, como a população LGBTI (lésbicas, gays, bissexuais, transsexuais e intersexos). O texto deve ser analisado pela Casa parlamentar em breve.
Amaral afirma que, nos ambientes formais de ensino e educação, não deve ser permitido “o emprego de linguagem que, corrompendo as regras gramaticais, pretenda se referir a gênero neutro, inexistente na língua portuguesa”.
“Este projeto de lei é apresentado em resposta a tentativas isoladas de impor ao conjunto do todo nacional uma visão linguística que reconheceria no português um terceiro gênero, o neutro, ao lado dos gêneros masculino e feminino”, diz o parlamentar.
*trechos com reprodução da Agência Brasil
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