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O futuro do trabalho: pesquisa do Boticário revela as novas tendências do mercado; confira

Descubra como o Grupo Boticário, em parceria com a Futuros Possíveis, revela expectativas e tendências para o futuro do trabalho no Brasil, abordando desde o trabalho remoto até a satisfação profissional

O futuro do trabalho: pesquisa do Boticário revela as novas tendências do mercado; confira
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Victor Meira

Victor Meira

victor@jcconcursos.com.br

Publicado em 02/05/2024, às 10h22

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Em um mundo onde o trabalho remoto, a inteligência artificial e a geração Z estão redefinindo as expectativas profissionais, um estudo patrocinado pelo Grupo Boticário e conduzido pela Futuros Possíveis oferece insights sobre o que os profissionais esperam do futuro do trabalho.

Presencial, remoto ou híbrido? Uma questão de equilíbrio 

O estudo “Futuro do Trabalho: onde estamos e para onde vamos” mostra uma diminuição no otimismo quanto ao trabalho remoto como modelo predominante, caindo de 47% em 2023 para 38% em 2024. 

Angelica Mari, CEO da Futuros Possíveis, interpreta essa mudança como uma valorização crescente dos modelos presenciais e híbridos, refletindo uma adaptação às necessidades do mercado e uma busca por equilíbrio entre flexibilidade e interação presencial.

O Grupo Boticário responde a essa tendência com a adoção do trabalho misto, permitindo que cerca de 46% dos colaboradores trabalhem presencialmente, 35% de forma remota e 19% em modelos híbridos. 

Daniel Knopfholz, vice-presidente do grupo, enfatiza a importância da flexibilidade e responsabilidade, permitindo que diferentes perfis e atividades se adaptem ao modelo mais adequado.

Satisfação no trabalho: mais do que apenas salário 

Surpreendentemente, 72% dos brasileiros acreditam que a satisfação no trabalho vai além do salário. O estudo destaca a importância de um horário flexível, autonomia e benefícios como plano de saúde e vale-alimentação/refeição como fatores cruciais para a satisfação profissional.

Geração Z e a busca por novos modelos de carreira 

A pesquisa revela que a geração Z mostra pouco interesse em cargos de liderança, preferindo promoções sem a responsabilidade de liderar equipes. As mulheres, em particular, buscam uma carga horária reduzida, refletindo uma valorização da qualidade de vida no trabalho e rotas alternativas de progresso profissional.

Este relatório, baseado em dados coletados pela Opinion Box, destaca uma mudança de paradigma no ambiente de trabalho brasileiro, onde a flexibilidade, o equilíbrio entre vida pessoal e profissional e a saúde mental dos colaboradores são priorizados.

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