Conta de luz mais barata até o fim do ano? Saiba qual a previsão da ONS

ONS prevê pleno atendimento na geração de energia até o final do ano, fator que pode deixa a conta de luz mais barata em diversas regiões; saiba mais

Jean Albuquerque | redacao@jcconcursos.com.br   Publicado em 01/08/2022, às 20h31

Divulgação - Conta de luz mais barata até fim do ano

Neste mês, a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) decidiu manter a conta de luz mais barata ao continuar a aplicar a bandeira verde para o consumo de energia por conta das boas condições de energia na produção de usinas hidrelétricas. 

A agência já tinha informado ao mercado e aos consumidores que as condições de geração de energia elétrica estavam favoráveis e não havia a necessidade de acionar usinas mais caras. Por esse fator, a bandeira verde beneficiará todos os consumidores que estão conectados ao Sistema Interligado Nacional. 

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Saiba qual a previsão da ONS

Por conta das boas condições para a produção de energia, a previsão do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) é a de pleno atendimento na geração de energia até o final do ano, mediante a escassez hídrica e, consequentemente, o preço da energia mais caro para os consumidores, enfrentada nos últimos anos. 

Diante deste cenário, a ONS prevê a bandeira verde até o final do ano para todos os consumidores. O operador ainda destaca que houve "um pleno atendimento durante todo o período, com os níveis de armazenamento dos reservatórios significativamente superior aos verificados em 2021". 

Veja expectativa para 2022

A expectativa da ONS de armazenamento do subsistema Sudeste/Centro-Oeste ao fim de dezembro é de 39,7%, o que representa 14 pontos percentuais acima do nível observado em 2021.

A estimativa diante de um cenário muito otimista é a de que os reservatórios possam atingir 55,7%. Em dezembro, o número pode chegar a 30 pontos percentuais a mais do que o observado no ano passado. 

Os subsistemas têm previsão para o fim de julho para o Sudeste  62,1%, Centro-Oeste 86,6%, Nordeste  80,9% e Norte  96,8%.

*Com informações do Correio Braziliense 

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