Com a mudança de governo, a tendência é que o Auxílio Brasil seja transformado novamente em Bolsa Família e tenha condicionantes para receber
Victor Meira Publicado em 11/11/2022, às 14h45
Os programas de governo de Lula e Bolsonaro são bem diferentes entre si. Nos últimos quatro anos, para receber o Bolsa Família, e agora o Auxílio Brasil, bastava que o beneficiário tivesse o Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico) atualizado.
Durante o terceiro mandato de Lula, a tendência é que o governo retome com as condicionalidades para receber o atual Auxílio Brasil e futuro Bolsa Família. Dentre elas, é que as pessoas tenham as seguintes condições:
A expectativa é que no ano que vem continue o pagamento de R$ 600 e um possível adicional de R$ 150 para quem tem menos de seis anos.
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O deputado Enio Verri (PT), um dos membros da equipe de transição do governo Lula, confirmou a informação que a parcela mínima do benefício será de R$ 600. “Temos 30 milhões de brasileiros passando fome, 66 milhões em situação de insegurança alimentar. O Auxílio Brasil é fundamental, então nós temos que achar alternativa para ele em primeiro lugar”, afirmou.
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“A preocupação é manter o Bolsa Família (Auxílio Brasil) em R$ 600. E, para pagá-lo em janeiro, há a necessidade de até 15 de dezembro termos a autorização, a chamada PEC da Transição”, acrescentou o vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin, durante entrevista coletiva do governo de transição.
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