Pesquisa Quaest revela que a aprovação do governo do presidente Lula (PT) registrou o melhor patamar de aprovação após sete meses de mandato. Saiba mais sobre os números e a evolução da popularidade do governo
Victor Meira Publicado em 16/08/2023, às 09h48
Após sete meses e meio de seu mandato, o governo do presidente Luis Inácio Lula da Silva (PT) está sendo avaliado com uma aprovação de 42% e uma reprovação de 24%, de acordo com os resultados da pesquisa Quaest divulgada nesta quarta-feira (16). Realizada presencialmente com 2.029 pessoas com 16 anos ou mais entre 10 e 14 de agosto, a pesquisa apresenta uma margem de erro estimada de 2,2 pontos percentuais.
Os resultados da pesquisa Quaest indicam um aumento na popularidade do governo Lula em relação às avaliações anteriores. Em junho, a avaliação positiva estava em 37%, enquanto a negativa era de 27%. Nesse mesmo período, 32% consideravam a administração do presidente como regular, e 4% não souberam ou não quiseram responder.
Os números atuais representam um crescimento da aprovação e uma redução na reprovação em comparação com as avaliações anteriores.
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A pesquisa Quaest aponta para uma mudança no ciclo de estabilidade que havia sido observado em levantamentos anteriores da empresa de pesquisa e consultoria. Nos resultados obtidos em abril, a aprovação do presidente Lula era de 36%, com 29% de reprovação. Esses números oscilaram levemente entre os meses de junho e agora, com oscilações positivas nas regiões do Brasil, com exceção das regiões Centro-Oeste e Norte.
Os números da pesquisa também mostram variações regionais nas avaliações do governo Lula. Enquanto a avaliação positiva oscilou positivamente em todas as regiões, exceto Centro-Oeste e Norte, as regiões em conjunto apresentaram uma avaliação positiva de 32%. Já a reprovação diminuiu de 30% para 28%, e os que consideram o governo regular ficaram em 31%, um ponto a menos que em junho.
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A pesquisa também revela uma oscilação positiva na avaliação entre os eleitores de Jair Bolsonaro (PL), com um aumento de 12% ante os 9% na aprovação da pesquisa passada e uma redução de 51% para 47% na reprovação.
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