Nova variante da covid-19 possui uma grande capacidade de infecção mesmo com a adesão das vacinas pela população
Victor Meira Publicado em 09/11/2022, às 12h07
Nesta quarta-feira (09), a Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo (SMS-SP) informou que uma mulher morreu após contrair a variante BQ.1.1 da ômicron, da covid-19. A vítima tinha 77 anos e faleceu no dia 17 de outubro na capital paulista.
Ela ficou internada no Hospital São Paulo, de 10 a 17 de outubro, data em que morreu. A morte foi confirmada na rede do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs) estadual.
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Em nota, a SMS-SP aponta que a mulher sofria diversas comorbidades e ficou internada no Hospital São Paulo entre os dias 10 e 17 de outubro, data em que ela morreu. Além disso, a secretaria relata que o material para exame foi coletado no início do mês passado.
A pasta ainda informa que outro caso da doença foi confirmado em São Paulo. Um homem de 61 anos apresentou os sintomas no dia 07 de outubro, mas cumpriu o isolamento e evoluiu clinicamente bem.
A nova variante da Ômicron, a BQ.1, uma sublinhagem de BA.5, carrega mutações que aumentam a capacidade de infecção por covid-19. A Organização Mundial da Saúde (OMS), que realiza o monitoramento contínuo das diferentes linhagens, informa que a nova cepa já foi detectada em 65 países, incluindo o Brasil.
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Assim como ocorreu em outras variantes, a prevenção para a nova cepa é a utilização do uso de máscara, medidas de higiene como a lavagem das mãos, o uso de álcool gel e distanciamento de pessoas sintomáticas contribuem para reduzir os riscos da infecção.
*com informações da Agência Brasil
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