O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) precisou desmentir mais um boato relacionado às urnas eletrônicas. Veja mais detalhes sobre a declaração do tribunal
Pedro Miranda Publicado em 29/09/2022, às 22h18
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) precisou desmentir mais um boato relacionado às urnas eletrônicas. Uma declaração dada pelo órgão, ressalta que é falsa a afirmação de que uma nova função do aparelho, implementada neste ano,poderia anular o voto dos eleitores.
Pela primeira vez em uma eleição, toda vez que um eleitor digitar o número de um dos candidatos, aparecerá uma mensagem no canto inferior da tela pedindo para que a pessoa verifique se o número está correto. A medida foi adotada para evitar votos errados.
Em um vídeo que circula nas redes sociais, o narrador mentiu sobre esperar que a mensagem desaparecesse antes de apertar o botão confirmar, caso contrário a votação seria cancelada. Isso não é verdade.
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Os eleitores só precisam esperar 1 segundo e, enquanto a mensagem pisca, leva apenas tempo para verificar se os números estão corretos. Em seguida, o eleitor deve pressionar o botão de ‘Confirma’, momento em que a urna emitirá um breve bipe, antes de passar para o próximo candidato que o eleitor deve escolher.
As urnas eletrônicas foram implementadas pela primeira vez em algumas cidades em 1996. Mas só em 2000, elas foram implementadas em todo o país. Desde então, o dispositivo passou por inúmeras atualizações. Recentemente, a Justiça Eleitoral começou a registrar os eleitores biometricamente, na qual passaram a ser identificados por meio de impressões digitais. Isso foi feito para melhorar a segurança do voto.
É importante entender as fake news sobre urnas eletrônicas. Em caso de dúvidas, consulte o site do TSE e, no dia da votação, peça informações ao oficial de votação.
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