Twitter (X) começa a cobrar mensalidade de novos usuários NESTES países

A rede social X, antigo Twitter, lança programa piloto 'Não [Sou] Um Robô', cobrando US$ 1/ano. Veja onde a rede social de Elon Musk está cobrando dos usuários

Victor Meira   Publicado em 18/10/2023, às 11h14

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O Twitter, agora conhecido como X, está introduzindo uma taxa anual de US$ 1 para novos usuários na Nova Zelândia e nas Filipinas. Essa iniciativa faz parte do programa piloto "Não [Sou] Um Robô", que visa combater atividades inautênticas na plataforma. Por enquanto, não há informações sobre a expansão dessa taxa para outros países, incluindo o Brasil.

O valor, equivalente a R$ 5, oferece uma série de benefícios, como o selo de verificado e a capacidade de editar postagens. Embora seja substancialmente menor do que a assinatura mensal de R$ 42 do X Premium, oferece funcionalidades que podem ser valiosas para usuários que desejam um maior controle sobre suas contas.

O proprietário bilionário da empresa, Elon Musk, tem sido um defensor ativo na luta contra bots e atividades inautênticas desde que assumiu a rede social. O X afirma que a arrecadação dessa nova taxa será direcionada para fortalecer os esforços contra spam, manipulação e contas suspeitas de comportamento de bot.

Embora a plataforma X não tenha fornecido detalhes sobre a escolha desses dois países, especula-se que sejam locais com maior incidência de atividades inautênticas. Esta medida visa criar um ambiente mais autêntico e seguro para os usuários dessas regiões.

É importante ressaltar que essa taxa será aplicada exclusivamente a novos usuários, que também precisarão verificar seus números de telefone. Os usuários existentes não serão afetados por essa mudança. Elon Musk também esclareceu que os usuários ainda poderão ler tweets gratuitamente (não será necessário ter uma conta), mas a postagem exigirá o pagamento dessa taxa anual.

Antes do Twitter (X), WhatsApp também cobrava dos usuários

O WhatsApp, outro aplicativo popular em todo o mundo, já cobrou uma taxa anual de US$ 0,99 para cobrir os custos operacionais. No entanto, em 2016, a empresa sob a administração da Meta, de Mark Zuckerberg, encerrou essa prática, tornando o serviço gratuito para todos os usuários.

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