O concurso terá cerca de 150 vagas de nível médio/técnico. A organizadora do processo seletivo ainda não foi escolhida
Redação Publicado em 24/02/2011, às 11h18
O concurso que oferecerá cerca de 150 oportunidades de técnico na São Paulo Previdência (SPPrev), autarquia vinculada à Secretaria da Fazenda (Sefaz), está previsto para ser lançado ainda em fevereiro.
A comissão responsável pelo processo seletivo foi instituída em dezembro do ano passado e, de acordo com a assessoria de imprensa do órgão, os servidores estudam algumas empresas para definir quem será a organizadora.
Os interessados em disputar as vagas de técnico em gestão previdenciária deverão ter o nível médio/técnico. O valor atual da remuneração paga a quem exerce a carreira não foi revelado, mas, para se ter uma ideia, no edital da seleção que a SPPrev realizou em 2009, em que promovia 250 chances para a mesma função, o vencimento inicial era de R$ 1,4 mil.
A autarquia também prepara um concurso que será destinado a profissionais com o nível superior. As ofertas contemplarão o cargo de analista em gestão previdenciária, mas o número de oportunidades, assim como o nome da organizadora, não estão definidos. Também não há uma previsão de abertura do processo seletivo, o que se sabe é que o lançamento ocorrerá somente após a seleção para técnico.
Concurso anterior – O último processo seletivo para ingresso no órgão aconteceu em 2009. À época, foram disponibilizadas 325 vagas: 250 de técnico (nível médio/técnico), conforme citado anteriormente, e 75 de analista (nível superior em qualquer área).
Os candidatos concorreram às chances de técnico em diversas cidades do Estado – São Paulo contou com 220 ofertas e as outras 30 estavam distribuídas em municípios como Araçatuba, Araraquara, Campinas, Bauru, Santos e Taubaté. Já os postos de analista contemplaram somente a capital paulista (neste caso, o salário inicial era de R$ 3,8 mil).
A seleção ficou sob a responsabilidade da Fundação Vunesp, que recebeu 74.496 pedidos de inscrição, sendo a maioria (66.469) para a carreira de técnico.
Todos os participantes enfrentaram uma prova objetiva. As etapas de avaliação de títulos e curso de formação ocorreram apenas para a função de analista.
O exame para técnico cobrou conhecimentos de português, matemática e noções de informática, enquanto o teste para analista teve questões de português e conhecimentos específicos.
Flávio Fernandes/SP
Veja também:
Autoridade Pública Olímpica/RJ: MP 503/10 prevê a criação de 484 vagas para o órgão
Após corte de R$ 50 bilhões: INSS aguarda pronunciamento do MPOG sobre concursos