Ministério da Cultura admite lentidão na escolha da empresa para organização do processo seletivo para 114 vagas, mas contempla possibilidade de uma única empresa resposnável pelos dois concursos previstos para o órgão
Redação Publicado em 06/09/2012, às 15h02
O Ministério da Cultura (MinC) admite que os procedimentos para a escolha da empresa organizadora do processo seletivo para contratação temporária de 114 profissionais está mais lenta do que o desejável. No entanto, de acordo com o coordenador geral de gestão de pessoas do MinC, Gilton de Matos Pereira, é grande a possibilidade da escolhida ser a mesma responsável pelo concurso com 83 vagas para efetivação imediata.
O prazo concedido pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) para a divulgação do edital deste segundo vence em 31 de outubro.
As ofertas serão para técnico de nível superior, carreira que integra o Plano Especial de Cargos da Cultura. A remuneração prevista para a função parte de R$ 3.893,67. As oportunidades serão todas para o Distrito Federal.
Os aprovados no processo seletivo, que deve ser realizado simultaneamente, terão como objetivo agilizar a prestação de contas dos projetos culturais beneficiados por recursos captados com base na Lei Rouanet, de 23 de dezembro de 1991.
Os salários oscilarão entre R$ R$ 1.700 e R$ 8.300 com contratos de um ano, prorrogáveis por mais cinco.
Reinaldo Matheus Glioche/SP