Concurso Câmara de Macapá AP: definida banca para seleção inédita com 74 vagas

O primeiro concurso Câmara de Macapá AP (Câmara Municipal de Macapá), no Amapá, já conta com banca organizadora definida. A escolhida é o Instituto de Desenvolvimento Institucional  Brasileiro (idib), pelo critério de dispensa de licitação, de acordo com documento divulgado na página eletrônica da casa nesta sexta-feira, 5 de julho. Desta forma, o próximo passo é a assinatura do contrato, que deve ocorrer em breve. Somente então poderá ser confirmada a data precisa de publicação do edital. O projeto de lei complementar que cria o quadro de servidores efetivos da casa foi aprovado no último dia 24 de junho.    

Ao todo, a Câmara deve contar com uma oferta de 74 vagas, para cargos de níveis médio, médio técnico e superior. As remunerações iniciais ainda serão confirmadas.

No caso de ensino médio, a oferta será de 49 vagas para o cargo de assistente adminsitrativo.

Para ensino médio com formação técnica:

• fotógrafo - 2 vagas
• técnico de som - 2 vagas
• técnico em segurança da informação - 1 vaga

Para ensino médio, na área tecnológica:

• designer gráfico - 2 vagas
• técnico em segurança da informação - 1 vaga

Para nível superior:

• administrador - 2 vagas
• analista de suporte -  1 vaga
• analista de redes e infraestrutura - 1 vaga
• advogado - 4 vagas
• contador - 3 vagas
• economista - 2 vagas
• intérprete de libras - 2 vagas 
• jornalista - 2 vagas

Concurso Câmara de Macapá AP: veja publicação oficial

Saiba sobre o histórico da casa

A Câmara Municipal de Macapá nasceu dois dias antes da fundação da Vila de São José de Macapá.

Tudo começou no dia 02 de fevereiro de 1758. Foi criada a Intendência, depois transformada em Câmara Municipal. Pascoal de Abranches Madeira Fernandes empossou quatro membros da comunidade, para gerenciar e conduzir os destinos da futura vila.

Eles seriam os responsáveis pela instalação da vila, dois dias depois. Mendonça Furtado ergueu o pelourinho, na Praça São Sebastião, atual Praça Veiga Cabral. Oficializou a vila e rumou para o Largo São José, atual Praça Barão do Rio Branco.

Lá também foi erguido outro pelourinho e definido o local para a construção das primeiras casas da vila, destinada aos administradores. Os vereadores eram quase vitalícios e quando substituídos, era por indicação dos demais membros da Câmara de Vereadores.