O novo concurso Depen (Departamento Penitenciário Nacional) contará com 107 vagas para cargos de especialista e analista, que requerem nível superior
Fernando Cezar Alves | fernando@jcconcursos.com.br Publicado em 03/12/2020, às 10h24 - Atualizado às 14h27
O novo concurso Depen (Departamento Penitenciário Nacional) para o preenchimento de 107 vagas, em caráter temporário, segue em fase de definição da banca organizadora, que deve ser anunciada em breve. A seleção, autorizada em 6 de outubro, será para atender a encargos temporários de obras e serviços de engenharia destinados à construção, à reforma, à ampliação e ao aprimoramento de estabelecimentos penais. De acordo com a autorização, o prazo para a publicação do edital de abertura de inscrições vai até abril de 2021. Mas a tendência é de que a liberação ocorra antes, tendo em vista a urgente necessidade de pessoal para os serviços temporários. Novas informações devem ser confirmadas em breve.
As vagas autorizadas são para os cargos de analista e especialista, que requerem formação de nível superior. Confira na tabela abaixo a distribuição das ofertas:
O concurso Depen para efetivos já foi divulgado. O edital conta com 309 vagas para cargos de níveis médio e superior. A banca organizadora do certame é o Cebraspe.
Por conta da pandemia de coronavírus (Covid-19), o concurso Depen foi temporariamente suspenso em agosto. Em comunicado assinado pela diretora-geral Tânia Fogaça, o órgão informou que "o novo cronograma será divulgado oportunamente".
Confira a matéria completa do concurso Depen 2020 efetivos aqui.
A história do Departamento Penitenciário Nacional (Depen), cujo regimento interno foi aprovado pela portaria 674, de 20 de março de 2008, é oriunda do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, primeiro órgão de execução penal, subordinado ao Ministério da Justiça. O conselho tinha por objetivo proporcionar um contingente de informações, análises, deliberações e estímulo intelectual e material às atividades de prevenção da criminalidade. Preconiza-se para este órgão a implementação, em todo o território nacional, de uma nova política criminal e penitenciária, a partir de periódicas avaliações do sistema criminal, criminológico e penitenciário, bem como a execução de planos nacionais de desenvolvimento quanto às metas e prioridades da política a ser executada.