Anteriormente, aplicação foi adiada duas vezes por conta da pandemia. Concurso Depen (Departamento Penitenciário Nacional) preencherá 309 vagas em cargos de níveis médio e superior
Samuel Peressin | samuel@jcconcursos.com.br Publicado em 26/05/2021, às 10h34 - Atualizado às 10h38
As provas objetiva e discursiva do concurso Depen (Departamento Penitenciário Nacional) já têm nova data definida: 27 de junho.
Iniciado em maio do ano passado, o processo seletivo havia sido paralisado duas vezes por conta da pandemia de coronavírus (Covid-19).
Anteriormente, a aplicação dos exames esteve prevista para 6 de setembro de 2020 e, em seguida, 28 de fevereiro deste ano.
O processo seletivo é organizado pelo Cebraspe (Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos).
Em caso de dúvidas, os candidatos podem obter mais informações com a banca pelos seguintes canais de comunicação:
A seleção conta com 309 vagas distribuídas entre as carreiras de agente de execução penal (nível médio) e especialista federal em assistência à execução penal (ensino superior), com salários de R$ 6.030, 23 e R$ 5.865,70, respectivamente.
Os contratados atuarão na sede do órgão, instalada em Brasília, ou em uma das cinco penitenciárias federais, localizadas na capital federal, Campo Grande/MS, Catanduvas/PR, Mossoró/RN e Porto Velho/RO.
+++ O JC Concursos disponibiliza mais detalhes sobre o processo seletivo, como atribuições, conteúdo programático e cronograma, na página do concurso Depen
concursos autorizados concursos abertos concursos 2024 provas anterioresA história do Departamento Penitenciário Nacional (Depen), cujo regimento interno foi aprovado pela portaria 674, de 20 de março de 2008, é oriunda do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, primeiro órgão de execução penal, subordinado ao Ministério da Justiça. O conselho tinha por objetivo proporcionar um contingente de informações, análises, deliberações e estímulo intelectual e material às atividades de prevenção da criminalidade. Preconiza-se para este órgão a implementação, em todo o território nacional, de uma nova política criminal e penitenciária, a partir de periódicas avaliações do sistema criminal, criminológico e penitenciário, bem como a execução de planos nacionais de desenvolvimento quanto às metas e prioridades da política a ser executada.