Concurso Iterpa (Instituto de Terras do Estado do Pará) está em pauta para ocorrer em 2023; cargos ainda serão confirmados
Fernando Cezar Alves Publicado em 29/05/2023, às 13h33 - Atualizado às 14h36
Um novo concurso Iterpa (Instituto de Terras do Estado do Pará) está previsto para ser realizado ainda em 2023. De acordo com informações preliminares, divulgadas pelo governo, por meio de nota publicada no diário oficial, o certame deve contar com uma oferta de 112 vagas, dentro de um conjunto de certames em planejamento pelo governo do estado. No entanto, os cargos ainda devem ser anunciados, bem como a distribuição das oportunidades. Novas informações devem ser divulgadas em breve.
A expectativa é de que o Iterpa anuncie, em breve, os nomes dos membros da comissão organizadora, responsável pela elaboração do edital. Somente após este procedimento poderá ser iniciado o processo de escolha da banca organizadora, que cuidará da aplicação das provas. Uma vez assinado o contrato com a empresa poderá ser confirmada uma previsão de quando o cerame poderá ser efetivamente iniciado.
O último concurso Iterpa ocorreu em 2021, quando foram oferecidas 77 vagas, para preenchimento em caráter temporário, para cargos de níveis fundamental, médio e superior. A seleção foi organizada pelo Sistema Integrado de Processo Seletivo Simplificado (Sipros).
No caso de ensino fundamental foram oferecidas 10 vagas para o cargo de motorista.
Para ensino médio e médio técnico:
Por fim, para nível superior:
Além desse, um outro certame foi realizado em 2020, para o prenchimento de 80 vagas, para cargos com exigências de ensino médio, médio técnico e nível superior. Neste caso, a banca organizadora escolhida também foi o Sistema Integrado de Processo Seletivo Simplificado (Sipros).
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O Instituto de Terras do Estado do Pará (Iterpa) foi criado em 08 de outubro de 1975, por meio da Lei nº 4.584. O governador da época era Aloysio da Costa Chaves, que propôs a criação de uma autarquia de direito público, autonomia administrativa e financeira, com sede e foro em Belém, para atuar na execução da política de preservação do patrimônio agrário paraense, além de promover o fim da insegurança dominial e a tão almejada paz no campo