Com lotação em Brasília, oportunidades no concurso Ministério da Economia cobram curso superior. A remuneração oferecida é de R$ 6,1 mil
Samuel Peressin | samuel@jcconcursos.com.br Publicado em 09/10/2020, às 10h18 - Atualizado em 19/10/2020, às 09h12
Terminam nesta segunda-feira, dia 19 de outubro, as inscrições do concurso Ministério da Economia para preenchimento de 39 vagas temporárias – trata-se da segunda seleção iniciada pela pasta no segundo semestre.
Há oportunidades para profissionais graduados em direito (37) e arquivologia (2), com salário inicial de R$ 6.130. Os contratados atuarão em Brasília, na Comissão Especial dos ex-Territórios Federais de Rondônia, do Amapá e de Roraima (CEEXT).
Com taxa de R$ 100, as inscrições para o concurso Ministério da Economia devem ser efetuadas pelo site https://www.cebraspe.org.br/.
O processo seletivo é organizado pelo Cebraspe (Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos). Em caso de dúvidas, os candidatos podem obter mais informações com a banca por meio do telefone (61) 3448-0100.
Marcada para 8 de novembro, com aplicação na capital federal, a avaliação objetiva cobrará a resolução de 120 questões do tipo "certo" ou "errado" sobre conhecimentos gerais e específicos.
Na segunda etapa, os participantes convocados deverão apresentar documentos comprobatórios relativos à análise de títulos. Serão considerados certificados e diplomas de especialização (a partir de 360 horas), mestrado e doutorado.
A seleção terá validade de dois anos, a contar da homologação do resultado final. O prazo poderá ser prorrogado uma vez, por igual período, a critério da pasta, conforme estabelece o edital.
+++ O JC Concursos disponibiliza mais detalhes sobre o processo seletivo, como atribuições, conteúdo programático e cronograma, na página do concurso Ministério da Economia
concursos abertos concursos 2023 provas anterioresA Medida Provisória nº 870, de 1º de janeiro de 2019, criou o Ministério da Economia. Com isso, as estruturas dos ministérios da Fazenda; do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão; da Indústria, Comércio Exterior e Serviços; e do Trabalho passaram a integrar um novo ministério chamado Economia.