Assim como aconteceu ontem, Diário Oficial da União trouxe nesta sexta-feira (9) retificação com mudanças no conteúdo programático para as provas do concurso da Receita Federal
Samuel Peressin Publicado em 09/12/2022, às 10h39 - Atualizado às 10h47
Assim como aconteceu ontem, o Diário Oficial da União trouxe nesta sexta-feira (9) uma retificação com mudanças no conteúdo programático para as provas do concurso da Receita Federal.
Houve a inclusão de novos temas a duas disciplinas do módulo de conhecimentos específicos: direito previdenciário (no caso de auditor-fiscal) e direito tributário e previdenciário (para analista-tributário).
Na primeira retificação do edital, publicada na quinta-feira (8), além do acréscimo de disciplinas, foram atualizados pontos envolvendo o número de questões das provas e as datas de divulgação do resultado do pedido de isenção da taxa de inscrição.
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— Receita Federal (@ReceitaFederal) December 8, 2022
Este é o primeiro concurso do órgão para cargos efetivos em oito anos — a última seleção havia ocorrido em 2014. Estão em disputa 469 para analista-tributário e 230 para auditor-fiscal, com salários de R$ 11.684,39 e R$ 21.029,09, respectivamente.
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Os candidatos devem possuir graduação em qualquer área do conhecimento, com diploma fornecido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC).
As inscrições para o processo seletivo começam às 16h de 12 de dezembro e se encerram às 16h de 19 de janeiro de 2023, pelo site www.conhecimento.fgv.br. As taxas custam:
A organização do processo seletivo está sob a responsabilidade da Fundação Getulio Vargas (FVG). Em caso de dúvidas, os candidatos podem contatar a banca pelo telefone 0800-283-4628, além do e-mail concursorfb22@fgv.br.
Quem desejar obter isenção da taxa de inscrição deverá solicitá-la entre 12 e 19 de dezembro. O edital prevê gratuidade para pessoas que se enquadram em uma das condições a seguir:
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Os servidores poderão ser designados para trabalhar em quaisquer unidades da Receita Federal em todo o território nacional. O órgão atualmente possui:
O edital reserva 5% dos postos a pessoas com deficiência e 20% a candidatos autodeclarados negros, conforme determina a legislação. Confira como ficou a divisão das vagas:
Auditor-fiscal
Analista-tributário
As provas serão aplicadas em 19 de março de 2023, em todas as capitais brasileiras. Os candidatos deverão solucionar 140 questões de múltipla escolha. Além disso, a parte discursiva terá uma pergunta para analista-tributário e duas para auditor-fiscal. Veja, a seguir, o conteúdo programático para cada cargo.
Auditor-fiscal:
Analista-tributário:
O caminho até a aprovação exigirá ainda que os participantes superem outras duas fases: pesquisa de vida pregressa e curso de formação profissional. A capacitação ocorrerá de forma on-line, seguida de prova presencial realizada em Brasília (DF), Manaus (AM), Recife (PE), São Paulo (SP) e Curitiba (PR).
Inscrições: de 12 de dezembro deste ano até 19 de janeiro de 2023
Solicitação de isenção da taxa de inscrição: de 12 a 19 de dezembro de 2022
Pagamento da taxa de inscrição: até 20 de janeiro de 2023
Divulgação dos locais de aplicação das provas: 13 de março de 2023
Aplicação das provas objetiva e discursiva: 19 de março de 2023
+++ O JC Concursos disponibiliza mais detalhes sobre o processo seletivo, como atribuições e conteúdo programático, na página do concurso da Receita Federal
concursos autorizados concursos abertos concursos 2024 provas anterioresA Secretaria da Receita Federal do Brasil é um órgão específico, singular, subordinado ao Ministério da Fazenda, exercendo funções essenciais para que o Estado possa cumprir seus objetivos. É responsável pela administração dos tributos de competência da União, inclusive os previdenciários, e aqueles incidentes sobre o comércio exterior, abrangendo parte significativa das contribuições sociais do País. A Receita Federal também subsidia o Poder Executivo Federal na formulação da política tributária brasileira, previne e combate a sonegação fiscal, o contrabando, o descaminho, a pirataria, a fraude comercial, o tráfico de drogas e de animais em extinção e outros atos ilícitos relacionados ao comércio internacional.
Até 1 de janeiro de 2019 era subordinado ao Ministério da Fazenda, e a partir daí passou a ser subordinado ao novo Ministério da Economia do Governo Jair Bolsonaro.