São oferecidas 600 oportunidades para agente penitenciário e 56 para técnico e especialista.
Redação Publicado em 15/04/2009, às 11h00
O concurso do Departamento de Penitenciária Nacional (Depen), por meio da organizadora do concurso, Funrio, divulgou o resultado final da do teste de aptidão física e as convocações para o teste de aptidão psicológica e para a entrega de documentação referente à investigação para verificação de antecedentes pessoais referente ao concurso que visa preencher 600 vagas de agente penitenciário federal e 56 oportunidades nos cargos de técnico de apoio à assistência penitenciária (12) e especialista em assistência penitenciária (44) com salários que chegam a R$ 3,4 mil.
Confira os resultados e convocações nos anexos ao lado.
Para se candidatar ao cargo de agente penitenciário foi necessário ter o nível médio completo e carteira de habilitação categoria B. A jornada de trabalho é de 40h semanais com remuneração de R$ 3.254,04. Os aprovados irão atuar nas cidades de Catanduva (PR), Campo Grande (MS), Porto Velho (RO) e Mossoró (RN).
Para a função de técnico de apoio foi exigedo o nível médio e oferece salário de R$ 2.303,17. As opções em aberto são para profissionais com formação de técnico em enfermagem e atendente ou auxiliar de consultório dentário.
Já a carreira de especialista era necerrário ter curso superior e oferece remuneração R$ 3.401. Há vagas disponíveis para profissionais formados em Medicina – Clínica Geral, Farmácia, Enfermagem, Odontologia, Psiquiatria, Psicologia, Terapia Ocupacional, Assistente Social e Pedagogia.
Os aprovados irão atuar nas cidades sedes de estabelecimento penal federal, de acordo com o interesse e a necessidade do órgão.
A história do Departamento Penitenciário Nacional (Depen), cujo regimento interno foi aprovado pela portaria 674, de 20 de março de 2008, é oriunda do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, primeiro órgão de execução penal, subordinado ao Ministério da Justiça. O conselho tinha por objetivo proporcionar um contingente de informações, análises, deliberações e estímulo intelectual e material às atividades de prevenção da criminalidade. Preconiza-se para este órgão a implementação, em todo o território nacional, de uma nova política criminal e penitenciária, a partir de periódicas avaliações do sistema criminal, criminológico e penitenciário, bem como a execução de planos nacionais de desenvolvimento quanto às metas e prioridades da política a ser executada.