As inscrições para o processo seletivo da MRS vão até esta segunda (20). A oportunidade oferece vagas para atuação em 43 localidades
Victoria Batalha Publicado em 20/05/2024, às 07h30
As inscrições para o programa de estágio inclusivo da MRS Logística ainda estão abertas, abrangendo 43 localidades nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Os interessados têm até a esta segunda-feira, dia 20 de maio, para se inscrever.
Este programa de estágio é destinado exclusivamente a pessoas com deficiência (PcD), com o objetivo de promover a diversidade e a inclusão. Os estagiários selecionados terão a chance de trabalhar em um ambiente inclusivo e diversificado, participando de projetos em suas áreas de estudo.
Para se candidatar ao processo seletivo, os estudantes devem estar matriculados em cursos de ensino superior (bacharelado, licenciatura ou tecnólogo), comprovar a condição de PcD por meio de um laudo médico, ter disponibilidade para trabalho presencial e comprometer-se com um estágio de no mínimo um ano.
As vagas estão distribuídas nas seguintes localidades:
A MRS oferece benefícios como vale-alimentação, vale-refeição, vale-transporte, seguro de vida, assistência médica e acesso ao Gympass.
Os estudantes PcD interessados no programa de estágio da MRS Logística podem se inscrever através do link disponível até a esta segunda-feira, dia 20 de maio.
Sobre a MRS Logística: A MRS Logística é uma das principais empresas de transporte ferroviário de carga no Brasil, operando desde 1996. A empresa possui uma extensa malha ferroviária que abrange cinco estados brasileiros, conectando importantes centros industriais e portos.
A MRS é uma operadora logística que administra uma malha ferroviária de 1.643 km nos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo, região que concentra cerca da metade do PIB brasileiro. Entre as principais cargas transportadas pela empresa estão os contêineres, siderúrgicos, cimento, bauxita, agrícolas, coque, carvão e minério de ferro. A companhia foi criada em 1996, quando o governo transferiu à iniciativa privada a gestão do sistema ferroviário nacional.