A MRS Logística está ofertando 19 vagas de estágio para estudantes do ensino superior e ensino técnico. As inscrições vão até sexta, 3 de março
Victoria Batalha Publicado em 01/03/2023, às 07h04 - Atualizado às 07h10
As inscrições para o programa de estágio da MRS Logística vão até esta sexta-feira, 3 de março. A empresa que atua no segmento de logística e transporte ferroviário está em busca de 19 estudantes para participarem do programa, sendo 16 para cursos de graduação no ensino superior e três para cursos técnicos. A oportunidade é para o estado de São Paulo.
A empresa quer estudantes que tenham interesse em vivenciar novas experiências e queiram se envolver em projetos que movimentam a logística do país. Ao final do programa de estágio, os estudantes poderão se candidatar para o programa de Trainee MRS ou participar de outros processos seletivos internos, as quais são uma boa forma de efetivação profissional ou aceleração de carreira.
Ao todo são 19 vagas oferecidas, sendo divididas em:
Nível Técnico - 3 vagas
Nível Ensino Superior - 16 vagas
A MRS Logística oferece de benefícios bolsa-auxílio, vale-refeição ou vale-alimentação, plano de saúde, vale-transporte, seguro de vida, convênios e parcerias com empresas de diversos segmentos, parceria com o Sest Senat e gympass.
Estudantes do ensino superior e técnico interessados em adquirir experiência no mercado de trabalho, podem se candidatar no Programa de Estágio MRS 2023 até esta sexta-feira, 3 de março.
As etapas do processo seletivo envolvem dinâmica em grupo e entrevista com o gestor. Os estudantes selecionados darão início ao programa em 15 de março deste ano.
A MRS é uma operadora logística que administra uma malha ferroviária de 1.643 km nos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo, região que concentra cerca da metade do PIB brasileiro. Entre as principais cargas transportadas pela empresa estão os contêineres, siderúrgicos, cimento, bauxita, agrícolas, coque, carvão e minério de ferro. A companhia foi criada em 1996, quando o governo transferiu à iniciativa privada a gestão do sistema ferroviário nacional.