Órgão está em contato com passageiros do voo de pessoa infectada por varíola dos macacos, a fim de monitorar os casos da doença que segue crescendo no Brasil
Glícia Lopes* | redacao@jcconcursos.com.br Publicado em 17/06/2022, às 18h45
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e as secretarias de saúde estadual e municipal do Rio de Janeiro procuram contato com passageiros que estavam no mesmo voo da primeira pessoa da capital que teve confirmada a infecção por varíola dos macacos. O que se sabe até aqui é que aqueles que tiveram contato com a pessoa infectada não apresentaram sintomas da doença.
Em nota, a secretaria lembrou também que não há, por enquanto, outros casos suspeitos de infecção por varíola dos macacos na cidade. Por outro lado, o Brasil já conta com sete casos da doença, distribuídos entre os estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. O sétimo caso foi notificado hoje (17) pelo Ministério da Saúde. A pessoa é do estado do Rio Grande do Sul.
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Na nota, a secretaria também ressaltou que a propagação da doença ocorre por meio do contato próximo e prolongado com uma pessoa infectada. A principal forma de transmissão é através do contato com fluidos corporais, secreções respiratórias e lesões de pele de uma pessoa infectada.
Para tentar conter a disseminação do vírus, a secretaria frisa a necessidade do uso obrigatório de máscara durante os voos. Medidas que já são adotadas com a pandemia de Covid-19 merecem reforço diante dessa nova onda de enfermidades. É importante também respeitar o distanciamento social, evitando o contato com as lesões na pele provocadas pela varíola dos macacos.
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*Estagiária sob supervisão da jornalista Mylena Lira
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