Prática reflete a busca por um equilíbrio entre vida pessoal e profissional, proporcionando benefícios aos funcionários, como maior tempo livre para resolver questões pessoais
Pedro Miranda Publicado em 04/04/2024, às 14h41
Empresas adotam a tendência da 'sexta-feira curta', proporcionando aos funcionários uma jornada reduzida às sextas-feiras, como é o caso de Marcus Vieira, gerente de treinamentos em uma indústria farmacêutica. A prática, que não possui regulamentação específica, tem sido bem recebida pelos colaboradores.
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Com a liberdade de sair mais cedo, os funcionários aproveitam o tempo extra para resolver pendências pessoais e cuidar do bem-estar. Um dos funcionários contemplados, por exemplo, utiliza essas horas para organizar sua rotina e cuidar da saúde.
A adoção da 'sexta-feira curta' pelas empresas reflete uma mudança no mundo corporativo, destacando a importância do equilíbrio entre trabalho e vida pessoal. Especialistas em gestão de pessoas enfatizam que essa prática não se limita a uma questão geracional, mas sim a uma demanda por ambientes de trabalho mais flexíveis e preocupados com o bem-estar dos colaboradores.
Além disso, essa política tem impactos positivos na produtividade e no engajamento dos funcionários. Empresas relatam um aumento no comprometimento e na satisfação dos profissionais beneficiados, demonstrando que a valorização do bem-estar pode ser um diferencial competitivo no mercado.
A 'sexta-feira curta' não é apenas uma tendência passageira, mas sim uma resposta às necessidades atuais dos trabalhadores, reforçando a importância de uma cultura organizacional que priorize o equilíbrio entre vida profissional e pessoal.
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