A inflação semanal é um dos principais indicadores econômicos para avaliar a evolução da pressão inflacionária a curto prazo
Victor Meira Publicado em 01/11/2022, às 10h59
O Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV-Ibre) publicou os dados de outubro do Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S). Após uma série de deflações, ou seja, queda média de preços, a inflação semanal voltou a ter uma alta, cuja taxa foi de 0,69%, superior ao 0,02% de setembro.
De acordo com a publicação, o grupo de despesas com alimentação foi o principal responsável pela alta da inflação semanal em outubro. No mês passado, o grupo tinha apresentado uma variação negativa (0,29%). Neste mês, ela avançou para 0,74%.
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E não foram apenas os alimentos, outros quatros grupos tiveram alta na inflação:
Dois grupos tiveram queda: educação, leitura e recreação (de 4,36% para 3,07%) e comunicação, cuja deflação se acentuou, indo de -0,52% para -0,73%).
O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) mede quadrissemanalmente a variação do custo de vida para famílias com renda entre 1 e 33 salários-mínimos mensais. Ele é medido pelo FGV-Ibre.
Dentre os seus principais usos, o objetivo do índice é dar agilidade às mudanças de curso na trajetória dos preços de produtos e serviços consumidos pelas famílias.
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A sua pesquisa é realizada nas cidades de Belo Horizonte, Brasília, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, São Paulo e Salvador.
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