Os aposentados e pensionistas do INSS recebem novo lote do de pagamentos do 13º salário nesta terça-feira (31); saiba detalhes e confira calendário
Jean Albuquerque | redacao@jcconcursos.com.br Publicado em 31/05/2022, às 14h44
Os aposentados e pensionistas precisam ficar atentos ao calendário de pagamento do 13º salário, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) paga, nesta terça-feira (31), novo lote da segunda parcela para os segurados que recebem até um salário mínimo e possuem NIS finais 4 e 5. Veja prazos.
Nesta quarta-feira (1), é a vez dos pensionistas que possuem o NIS final 6 e aqueles que recebem acima de um salário mínimo e têm NIS final 1. Os pagamentos seguem até 7 de junho.
Tem direito às parcelas do 13º do INSS, os segurados que recebem aposentadoria, pensão por morte, auxílio-doença, auxílio-acidente ou auxílio-reclusão. No caso dos beneficiários do Benefício de Prestação Continuada ( BPC/LOAS) não recebem o décimo terceiro.
O 13º do INSS vai injetar 56,7 bilhões de reais na economia, a antecipação não tem impacto no Orçamento de 2022 porque a medida apenas muda a data de pagamento do benefício, sem acrescentar o gasto previsto para o ano.
Os aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) podem realizar a consulta para saber os valores e as datas de pagamento do décimo terceiro. O usuário pode realizar o procedimento no aplicativo Meu INSS, disponível para celulares e tablets ou pelo site gov.br/meuinss.
O ano de 2022 é o terceiro ano seguido que o governo libera aos segurados do INSS o recebimento do décimo terceiro antes da data prevista, em agosto e em dezembro. Nos anos de 2020 e 2021, o governo liberou o pagamento mais cedo por conta da pandemia de covid-19.
Quem recebe até um salário mínimo
Final do NIS Segunda parcela
5 31 de maio
6 1º de junho
7 2 de junho
8 3 de junho
9 6 de junho
0 7 de junho
Quem recebe mais que um salário mínimo
Final do NIS Segunda parcela
1 e 6 1º de junho
2 e 7 2 de junho
3 e 8 3 de junho
4 e 9 6 de junho
5 e 0 7 de junho
O 13º foi antecipado pela primeira vez em 2020 para amenizar os efeitos econômicos provocados pela pandemia de Covid-19. Este ano, a medida injetará R$ 56,7 bilhões na economia.
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