Além da viagem à China, presidente Lula ainda deve passar em Abu Dhabi, capital dos Emirados Árabes Unidos
Victor Meira Publicado em 11/04/2023, às 13h36
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva embarcou nesta terça-feira (11) para uma viagem de dois dias à China, acompanhado de uma comitiva de empresários, governadores, parlamentares e ministros. A expectativa é que mais de 20 acordos sejam assinados em diversas áreas durante a visita à China.
A programação oficial começa na quinta-feira (13) em Xangai, onde Lula participará da cerimônia de posse da ex-presidenta Dilma Rousseff no comando do Novo Banco de Desenvolvimento, o banco de fomento dos Brics, bloco formado pelo Brasil, a Rússia, Índia, China e África do Sul. Durante a tarde, ele se reunirá com empresários e à noite viajará para Pequim.
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Na capital chinesa, Lula terá encontro com lideranças sindicais e reuniões bilaterais com as principais autoridades do país, incluindo o presidente chinês, Xi Jinping. A viagem à China é a quarta visita internacional de Lula desde que assumiu o terceiro mandato. Ele já foi à Argentina, Uruguai e Estados Unidos, além de ter recebido em Brasília o primeiro-ministro da Alemanha, Olaf Scholz, em janeiro deste ano.
O retorno ao Brasil está programado para o sábado (15), com uma parada em Abu Dhabi, capital dos Emirados Árabes Unidos, para uma visita oficial.
A viagem à China promete ser uma das mais importantes e estratégicas para o Brasil neste início de mandato do ex-presidente. Espera-se que a comitiva brasileira fortaleça as relações comerciais com a China, um dos principais parceiros comerciais do país.
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Nesta manhã, antes de partir, Lula transmitiu o cargo ao vice-presidente Geraldo Alckmin, que o acompanhou até a Base Aérea de Brasília. A viagem do ex-presidente acontece em um momento delicado da política brasileira, com a CPI da Covid-19 em andamento e críticas ao governo federal pela condução da pandemia.
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