De acordo com a Pnad Contínua, o salário médio do trabalhador brasileiro ficou em R$ 2,4 mil, com uma massa de rendimento de R$ 232 bilhões
Victor Meira - victor@jcconcursos.com.br Publicado em 18/03/2022, às 11h58
O salário do trabalhador sofreu uma forte desvalorização em um ano. Segundo a última Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua), o rendimento médio foi de R$ 2.489 no trimestre encerrado em janeiro. Isso representa uma queda de 1,1% em relação aos três meses anteriores e 9,7% em comparação ao mesmo período do ano passado.
A Pnad Contínua foi divulgada, nesta sexta-feira (18), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O estudo informa que a soma do rendimento real habitual ficou em R$ 232,6 bilhões. Pelo menos este dado ficou estável em relação aos outros períodos.
Além da avaliação dos salários, a Pnad Contínua aponta que a taxa de desemprego recuou 0,9% e ficou em 11,2%, a menor dos últimos seis anos. O índice ficou abaixo das taxas de outubro (12,1%) e de janeiro de 2021 (14,5%).
A população subutilizada, ou seja, os que estão desempregados, aqueles que trabalham menos do que poderiam e as pessoas que poderiam trabalhar mas não procuram emprego, chegou a 27,8 milhões de pessoas, quedas de 7,2% (menos 2,2 milhões) frente ao trimestre anterior e de 15,5% (menos 5,1 milhões) na comparação anual.
A população subutilizada, ou seja, os que estão desempregados, aqueles que trabalham menos do que poderiam e as pessoas que poderiam trabalhar mas não procuram emprego, chegou a 27,8 milhões de pessoas, quedas de 7,2% (menos 2,2 milhões) frente ao trimestre anterior e de 15,5% (menos 5,1 milhões) na comparação anual.
*com informações da Agência Brasil
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