Haverá chances para auditor-fiscal (100 ofertas), analista de controle interno (100) e analista em finanças públicas (30). A Fundação Getúlio Vargas organizará os processos seletivos
Redação Publicado em 08/02/2011, às 08h45
A Secretaria de Fazenda do Estado do Rio de Janeiro (Sefaz/RJ) informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que os três editais referentes às seleções que visam preencher um total de 230 ofertas serão publicados até o fim desta semana (sábado, dia 12).
A divulgação dos documentos estava prevista para acontecer no segundo semestre de 2010, mas houve um atraso nos trâmites que envolvem a abertura dos concursos e o órgão adiou o lançamento. O novo prazo foi confirmado pela assessoria ao JC&E na última semana.
As oportunidades, todas de preenchimento imediato, serão para os cargos de auditor-fiscal (100 vagas), analista de controle interno (100) e analista em finanças públicas (30).
O posto de auditor exigirá dos candidatos o nível superior completo em qualquer área do conhecimento. Os interessados em ocupar a função de analista em finanças públicas deverão ter formação específica. Já as chances de analista de controle interno contemplarão duas modalidades – serão 80 ofertas para quem comprovar o nível superior completo em contabilidade e 20 para profissionais com graduação em outras áreas específicas (não reveladas).
A organização dos processos seletivos ficará a cargo da Fundação Getúlio Vargas.
O salário inicial pago aos servidores que exercerem a carreira de auditor corresponderá a R$ 9.885,40. Para os analistas em finanças públicas a remuneração será de R$ 4,2 mil, enquanto os analistas de controle interno ganharão R$ 3.818,18.
Última seleção – No início do ano passado, a secretaria realizou um concurso para preencher 100 postos de auditor-fiscal, função que, na época, era especificada como fiscal de rendas. De acordo com o edital, o vencimento oferecido foi de R$ 9.885,40.
Os candidatos enfrentaram dois testes objetivos: um com questões sobre língua portuguesa, matemática financeira e estatística, economia e finanças públicas, administração e direito (constitucional, administrativo e civil); e outro que cobrou conhecimentos de direito comercial e tributário, legislação tributária e normas atinentes à fiscalização, contabilidade geral e de custos e auditoria.
O processo seletivo também ficou sob a responsabilidade da Fundação Getúlio Vargas, que cobrou taxa de participação de R$ 150.
Flávio Fernandes/SP
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